Um projeto de eficiência energética tem tudo a ver com a conscientização e aplicação prática das maneiras de usar a energia elétrica racionalmente. Ou seja: com economia e sem perder a performance dos dispositivos eletroeletrônicos.
E quais são os verdadeiros benefícios da eficiência energética e, principalmente, como você pode colocar um projeto desses em ação?
Para responder a essas perguntas, convidamos você a seguir com a leitura deste posts. A seguir, vamos explicar tudo o que você precisa saber para aprender como implantar eficiência energética na sua empresa!
O que é Eficiência Energética? (EE)
Ainda não sabe o que é eficiência energética? Sua definição mais objetiva gira em torno da ideia de relacionar a quantidade de energia em determinada atividade e a proporção que vai ser disponibilizada para que ela funcione adequadamente.
Assim, consequentemente também obtemos uma redução no uso de fontes de energia finitas — a partir do fim do desperdício. O que contribui para a manutenção do meio ambiente.
Uma medida interessante nesse sentido, e que foi desenvolvida em 1985, é o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) da Eletrobras, simbolizado pelo Selo Procel.
Você, talvez, já tenha visto-o em eletroeletrônicos e aparelhos em geral. Trata-se de uma classificação para que o consumidor avalie quais marcas e modelos oferecem boa performance e, ainda assim, por meio de um consumo otimizado e reduzido de energia elétrica.
Complementarmente, também existe o Programa de Eficiência Energética (PEE) — esse, idealizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). De acordo com o próprio órgão, o objetivo é a promoção “do uso eficiente da energia elétrica em todos os setores da economia por meio de projetos que demonstrem a importância e a viabilidade econômica de melhoria da eficiência energética de equipamentos, processos e usos finais de energia”.
Com base nas informações acima, o que seria um projeto de eficiência energética, então?
Basicamente, um conjunto de ações que visa agregar os valores de eficiência energética que citamos anteriormente. O que agrega em consciência ambiental, no uso otimizado de aparelhos e na redução de custos com energia elétrica.
Como implantar projeto de EE na sua empresa?
Assim como todo projeto, avaliar a eficiência energética de uma empresa passa por etapas específicas que vão do planejamento à execução.
Não adianta, portanto, substituir equipamentos sem uma avaliação prévia. E nem trocar lâmpadas convencionais por modelos em LED, simplesmente.
É claro que podem ajudar, aqui e ali, mas um projeto de eficiência energética deve tornar o seu negócio mais sustentável e otimizado sem perder a sua própria eficiência.
Confira, abaixo, quais são as etapas que estabelecem as bases para a eficiência energética em uma empresa!
1. Diagnóstico Energético (DE)
O diagnóstico energético é um estudo de campo que tem o objetivo de definir o padrão de consumo energético de uma instalação. Por meio dele, começam a ser estabelecidos os meios para tornar o gerenciamento de energia otimizado e sustentável.
2. Diagnóstico detalhado
Em seguida, o diagnóstico detalhado entra em cena, que vai a fundo nas particularidades de cada empresa — por exemplo: indústrias, varejos e outras empresas de diferentes segmentos têm características distintas.
Então, ambas as etapas de planejamento permitem uma análise macro (do setor e nicho específico) e também das particularidades da sua empresa em especial.
3. Contratação da ESCO
ESCOs (sigla para Energy Services Company — ou simplesmente empresa de serviços de energia) são organizações que assumem a dianteira de um projeto de eficiência energética.
Com a ESCO, são feitas avaliações e análises com base nos pontos acima mencionados. E também começam a ser apontadas as soluções para reduzir gastos com todo tipo de energia (além da elétrica podemos citar combustíveis e água, por exemplo).
4. Implantação das ações
Aqui, as medidas idealizadas são adotadas. O que coloca, literalmente, o projeto de eficiência energética em ação.
E caso você ainda não tenha compreendido quais ações podem assumir lugar no dia a dia da sua empresa, nessa transição, confira a seguir algumas medidas populares e eficientes:
modernização dos equipamentos eletroeletrônicos, visando a boa performance com baixo consumo de energia elétrica;
redução do excedente de energia reativa
buscar certificações de eficiência energética (como a ISO 50001);
políticas de conscientização sobre o uso otimizado de energia e o fim do desperdício;
medições setoriais para a avaliação de perfis detalhados do consumo em cada operação da empresa;
uso de fontes de energia renováveis, como a energia solar.
5. Medição e verificação (M&V)
Por fim, acontece a etapa de Medição e Verificação (M&V), que nada mais é do que uma etapa posterior ao plano de ação para assegurar que os resultados obtidos são melhores do que os inicialmente coletados antes do projeto de eficiência energética.
Isso ajuda a dar uma base definitiva do que foi adotado, do quanto a empresa se beneficiou desse projeto e como trabalhar com esse novo formato daqui por diante.
Conclusão
Como vimos, o projeto de eficiência energética é uma maneira precisa e fundamental para agregar valor às ações sustentáveis — e com benefícios palpáveis para a empresa também.
Com planejamento e ações precisas, sua empresa adquire um reforço e tanto para se tornar alinhada às boas práticas de sustentabilidade e ainda gera reduções contínuas na conta de luz.
Você ainda não sabe o que é geração compartilhada de energia solar, mas já ouviu a respeito dessa solução que agrega ainda mais benefícios à instalação de um sistema fotovoltaico?
Pois então, veio ao lugar certo! Nos tópicos abaixo, nós vamos explicar melhor como funciona um projeto de energia solar compartilhada e destacar todos os pontos em torno da sua decisão de investir em uma solução dessas.
Boa leitura!
Geração compartilhada: O que é e como funciona?
Geração compartilhada é uma modalidade de geração distribuída de energia, e que foi criada pela ANEEL por meio da Resolução Normativa 687/2015.
Foi assim que permitiu-se o compartilhamento de energia de micro ou minigeração com com base em alguns pré-requisitos. Algo que pode ser elaborado, por exemplo, com um consórcio ou cooperativa desde que os participantes estejam, todos, sob a mesma rede distribuidora de energia.
Principais vantagens e riscos da geração compartilhada
A geração compartilhada se torna uma atração e tanto para pessoas físicas e jurídicas, pois a solução atende, por exemplo, áreas onde a instalação do sistema fotovoltaico não se faz possível.
Dá para usufruir dos benefícios da energia solar, portanto, sem ter um equipamento instalado na sua residência ou empresa.
Mas existem outras vantagens em considerar a geração compartilhada dentro do seu lar ou do seu empreendimento. Vamos a eles, a seguir!
Segurança
Você não vai enfrentar imprevistos: você sabe exatamente quanto a solução vai custar e quanto você vai ter de crédito de energia solar. O que garante uma economia e tanto na conta de luz ao longo da longa vida útil desse tipo de equipamento — cerca de 25 anos.
Opção mais econômica
Você vai gastar menos investindo em geração compartilhada do que na aquisição de um sistema fotovoltaico inteira e exclusivamente seu.
Com isso, o retorno do seu investimento vai acontecer da mesma maneira, mas a diferença é que o custo inicial para isso é comparativamente menor — o que torna a solução não apenas mais econômica, como mais acessível.
Redução de perdas
Você sabia que a geração compartilhada é formulada a partir de um rateio? Ou seja: o valor inicial de cada pessoa conforme seus objetivos e necessidades, e isso se traduz na quantidade gerada de créditos solares.
O que isso significa? Que eventuais perdas não impactam o coletivo e tampouco pesam no bolso, sendo que as despesas com manutenção das placas e com a limpeza periódica de todo o sistema são igualmente fracionadas entre todos os participantes.
Preservação ambiental
Por fim, é inegável que trabalhar com energia solar e de outras fontes renováveis contribui com a preservação ambiental e a redução do impacto de nossas ações na natureza.
Existem riscos em utilizar a geração compartilhada?
No que diz respeito aos riscos desse tipo de solução, podemos destacar poucos — afinal, a tecnologia e o sistema em si são seguros e não acarretam prejuízos à saúde das pessoas.
Mas é importante destacar que a nova lei de energia solar prevê um aumento em taxas com relação à geração e utilização da energia solar.
Regras da ANEEL e contrato de geração compartilhada de energia solar
Basicamente, utilizar a geração compartilhada de energia solar é possível por meio do cumprimento de algumas exigências:
ao menos dois consumidores — pessoa física ou jurídica;
que estejam sob a mesma área de concessão ou permissão;
a partir da realização por consórcio ou cooperativa;
necessidade de existir uma unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída de energia (diferente de onde vai ocorrer a compensação de energia).
Tipos e modalidades da geração compartilhada
Com base nas informações acima, é importante destacar quais são os meios de tornar possível a geração e utilização dos créditos de energia solar. Confira, abaixo!
Autoconsumo remoto
Trata-se de um modelo de gerar energia solar de forma compartilhada. Ou seja: a quantidade gerada em um local pode ser usada também para reduzir os custos com energia elétrica em um segundo imóvel.
Para tanto, a unidade extra deve estar sob a mesma titularidade da pessoa e também sob responsabilidade da mesma rede concessionária de energia.
Geração compartilhada
Modelo que comentamos aqui, ao longo deste artigo, e que é possibilitado por duas vias: cooperativa ou consórcio.
Condomínio solar
Solução aplicada para locais com múltiplas unidades, como condomínios residenciais, shopping centers e galerias comerciais, entre outros tipos de imóveis.
Como utilizar a geração de energia solar compartilhada
Vamos ver, agora, como funciona a geração de energia solar compartilhada na prática?
pesquise, no mercado, quais empresas entendem exatamente as suas necessidades e objetivos;
o local de instalação do sistema fotovoltaico vai ser definido — isso é feito pela empresa que vai gerir o consórcio ou a cooperativa.
Exigências
No espaço que leva à primeira etapa da geração compartilhada de energia reside as exigências que já citamos anteriormente, mas vale o reforço.
Para iniciar o consórcio ou a cooperativa, exige-se ao menos dois consumidores sob a mesma área de concessão. Além disso, o local da unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída de energia deve ser diferente das áreas de compensação de energia.
Como funciona o rateio de energia solar
Aqui, os valores de investimento e de compensação vão variar conforme o valor aplicado por cada indivíduo. O que permite mais flexibilidade e acessibilidade à solução.
Curiosidade: Primeiro projeto de energia compartilhada
Vale lembrar que a geração compartilhada é uma modalidade de Geração Distribuída (ou apenas GD) que pode ser viabilizado de duas maneiras: microgeração e minigeração.
A microgeração distribuída possui potência instalada inferior ou igual a 75 kW. Já a minigeração distribuída, superior a 75 kW e menor ou igual a 3 MW (fontes hídricas) ou menor ou equivalente a 5 MW (demais fontes renováveis.
Portanto, a novidade ainda é recente e está em constante atualização. Mas a boa notícias é que você já pode aplicar tudo o que vimos aqui agora mesmo!
Assim, a geração compartilhada é uma maneira de usufruir dos benefícios da energia solar sem, com isso, ter o sistema fotovoltaico instalado em sua residência ou empresa. A viabilização do projeto ocorre por meio de um consórcio ou cooperativa.
Portanto, caso você tenha interesse em saber mais sobre isso, fale conosco e entenda como podemos personalizar esse tipo de solução de acordo com as suas necessidades e objetivos!
Nos últimos anos, muitos brasileiros vêm adotando novas medidas para contornar o aumento do custo da energia elétrica. Essa insatisfação tem levado muitas pessoas a voltarem sua atenção para as possibilidades oferecidas pela energia solar residencial.
Muitos brasileiros têm procurado a energia fotovoltaica como uma forma de se livrar da crise de eletricidade e das altas contas de luz, que se tornaram um pesadelo devido aos aumentos exponenciais nos preços da eletricidade.
Com isso, o mercado ganhou destaque nos sistemas fotovoltaicos, pois eles convertem a luz vinda diretamente do sol em energia. Atualmente, milhares de residências no Brasil já adotaram esse sistema. Mas, apesar de sua popularidade, algumas pessoas ainda têm dúvidas sobre a técnica.
Neste guia, explicaremos alguns detalhes para ajudá-lo a entender melhor esses sistemas. Nossa explicação simples fará a diferença em seu dia a dia e, o mais importante, reduzirá suas despesas mensais.
Boa leitura!
Quais são os requisitos para ter energia solar residencial?
Primeiramente, para entender se você pode gerar sua própria energia em casa é necessário que se tenha um conhecimento maior a respeito dos requisitos técnicos.
Afinal de contas, eles são primordiais para tal — especialmente, quando levamos em consideração as leis e determinações do setor para a instalação e a geração de energia por meio dos painéis fotovoltaicos.
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o órgão responsável pela criação, manutenção e aplicação das regras do setor elétrico, em 2012 determinou a Resolução Normativa 482, com regras específicas para micro e minigeração de energia.
De acordo com essa determinação, qualquer pessoa física ou jurídica passou a poder instalar um micro ou minigerador para a realização da produção de energia de consumo próprio.
As regras determinadas pela Aneel apontam que microgeradores poderão ter até 75 kilowatts (kW) de potência, enquanto os minigeradores poderão chegar até a 5 megawatts (MW), a depender da fonte que os move.
Em geral, os sistemas que são instalados nas residências são os conhecidos como de microgeração. Isso é feito levando em consideração que o consumo residencial em geral exige uma demanda de energia de menor potência.
Como funcionam os sistemas fotovoltaicos
Os sistemas utilizados para a captação de energia solar nas residências são criados com base nas conhecidas placas solares fotovoltaicas. Esses equipamentos são os mais importantes para o processo.
Cada placa é disposta geralmente nos telhados das casas e conta com várias células solares fotovoltaicas, que realizam o processo de transformar a luz do sol em energia. Isso é feito através de uma adaptação do fenômeno fotovoltaico.
O conjunto de placas usado para construir este sistema é chamado de painel solar. Ele pode variar de tamanho de acordo com a necessidade de cada imóvel, levando em consideração o tamanho da residência.
Casas menores, por exemplo, utilizam cerca de seis placas para a execução do projeto.
Entretanto, o sistema não é formado somente pelas placas. Outra parte essencial para que ele funcione é o inversor interativo, que será o responsável por receber a energia gerada pelo painel e a fará ser adaptada para o uso.
A conversão que é feita por essa ferramenta formata a energia no padrão elétrico, da maneira como estamos acostumados a usá-la.
O inversor também será responsável por exportar a energia que não é consumida para a rede elétrica e por puxar a dela quando o sistema não estiver produzindo o suficiente, como acontece ao longo do período da noite.
O que é necessário para a produção de energia solar?
Para gerar energia por meio de um sistema que capta a luz solar, é preciso muito mais que somente as duas ferramentas descritas até então. E por mais que ambas sejam os seus maiores destaques e desempenhem um papel essencial para que o processo aconteça.
O sistema conta com vários outros equipamentos que precisam ser dispostos da forma correta para que haja o bom funcionamento e a captação da luz solar. Assim, para que o sistema esteja completo e execute as suas funções de forma adequada, são necessários alguns outros equipamentos importantes:
Caixa de junção ou String box
A string box (ou caixa de junção) é uma ferramenta cujo conjunto de componentes é responsável por garantir a proteção dos módulos para que não ocorra nenhum tipo de problema com a energia, como surtos nas redes e outros danos elétricos.
Aqui também está presente a chave de acesso para que o sistema seja desligado, caso seja necessário que ocorra algum tipo de reparo.
Estruturas de suporte e ancoragem
Esses são os trilhos e outros componentes que fazem parte da fixação dos módulos que ficarão em cima do telhado da casa para captar a energia.
Em outros casos, as placas podem ser dispostas de outras formas, como sobre o solo.
Sendo assim, serão usadas estruturas adequadas para dar o suporte e para garantir a altura necessária para que elas consigam captar a energia solar e convertê-la em energia elétrica gradualmente.
Cabeamento
Todos os cabos e conectores que farão parte do sistema e que servirão para ligar as partes que compõem o sistema fotovoltaico. Mais uma vez, trata-se de um acessório discreto, mas determinante para o funcionamento do sistema e, assim, gerar a desejada energia elétrica residencial.
Vantagens da energia solar residencial
Após entender como ocorre todo o funcionamento do sistema, se você se encontra em dúvida sobre quais serão os maiores benefícios que essa mudança pode trazer, daremos alguns motivos para que você opte pela instalação do sistema fotovoltaico.
Um dos principais impactos sentidos pelas pessoas que adotam o sistema solar como fonte de energia é a economia na conta de luz, que será de mais de 90%. Além disso, ele garantirá uma proteção maior contra a inflação elétrica, algo que tem estado em alta.
Entretanto, algumas pessoas podem acreditar que a instalação, por gerar alguns custos, não vale a pena justamente por isso.
Mas, o painel solar, em geral, tem uma duração de mais de 25 anos. Sendo assim, por mais que haja um custo inicial com a instalação, o tempo que esse sistema vai durar compensa os seus custos iniciais.
Além do mais, tais sistemas contam com poucas manutenções necessárias ao longo dos anos, ressaltando novamente que seus custos serão muito abaixo do que mensalmente as contas de energia que tem sofrido diante de reajustes cada vez maiores.
Levando em consideração todos esses pontos positivos e o fato de que os imóveis que possuírem os painéis solares se tornarão muito mais valorizados e buscados no mercado, a instalação de um sistema fotovoltaico se justifica.
Etapas do projeto para a instalação de painéis solares
Agora que você já sabe quase tudo sobre a geração de energia solar residencial, vamos entender o passo a passo do planejamento de um projeto para a instalação dos painéis solares. Siga, abaixo:
orçamento e negociação, avaliando toda a viabilidade da obra e os itens necessários para a sua execução;
fechamento do acordo, dando início aos trâmites e ao planejamento;
visita técnica para analisar o projeto mais assertivo de acordo com os objetivos e necessidades de cada residência;
projeto executivo e processo logístico, que visam determinar o alinhamento com todas as exigências legais e logísticas para que o projeto seja desenvolvido sem imprevistos;
planejamento da instalação e início das obras para iniciar a implementação do projeto;
comissionamento e conexão na rede.
Nessa última etapa, todos os testes já foram realizados e o sistema está pronto para uso. A partir disso, a rede distribuidora envia os seus técnicos para assegurar o bom funcionamento do sistema, para então conectá-lo à rede.
É aqui, também, que o relógio de força é substituído por um modelo bidirecional — usado para mensurar a quantidade de energia solar produzida e utilizada posteriormente.
Custos para a instalação dos painéis fotovoltaicos
Como você deve imaginar, existem diversos custos associados à implementação de uma solução de energia solar residencial.
Pois existem despesas com a aquisição de todos os acessórios, componentes e equipamentos mencionados anteriormente, mas existem serviços nesse processo também.
Nisso, podemos incluir o trabalho qualificado dos especialistas e técnicos que analisam o projeto em seu âmbito teórico (ainda na planta) e ao longo de toda a instalação.
É claro que isso tudo está incluso no preço do sistema fotovoltaico. Mas é algo importante de destacar, para que as pessoas entendam que não se trata apenas da aquisição de um produto e que vai ser instalado no local desejado da noite para o dia.
Em geral, todo o projeto de instalação de energia solar residencial gira em torno de R$ 15 mil, podendo variar para mais ou para menos desse valor. Tudo depende do porte, da complexidade e dos objetivos e necessidades que vão girar em torno do planejamento do serviço em questão.
É a partir daí que se entende o impacto analítico e estratégico para viabilizar e otimizar ao máximo o sistema fotovoltaico. Para isso, são analisados:
incidência de luz solar;
melhor local para a instalação do sistema;
análise dos custos para otimizar o projeto;
alinhamento da solução com as suas necessidades;
exigências técnicas, de normas e legislativas para a viabilização do projeto.
Isso tudo, inclusive, é que vai garantir o retorno do seu investimento (o payback da energia solar) ao longo do tempo. Ou seja: o tempo necessário para que a economia e os créditos solares se ultrapassem o valor investido na solução de energia solar residencial.
Como aproveitar a energia solar sem instalar painéis solares?
Você tem algumas alternativas para isso. Confira, abaixo, quais são:
geração em empreendimento com múltiplas unidades consumidoras — muito usado em condomínios residenciais para a distribuição da energia solar gerada;
geração de autoconsumo remoto, que consiste na possibilidade de usar os créditos solares para outro imóvel de sua titularidade e sob a concessão da mesma rede distribuidora.
E agora, sim, que você já sabe tudo a respeito da instalação de um sistema de energia solar residencial, entre em contato conosco e descubra como viabilizar o seu projeto!
O sistema fotovoltaico é uma excelente opção para obter energia limpa e contar com considerável economia na conta de luz. Algo que tem feito cada vez mais pessoas se interessar pelas soluções proporcionadas pelas placas solares.
Afinal, elas estão entre os componentes mais importantes dentro do sistema. Mas você saberia nos dizer como elas funcionam e qual é o papel delas na geração de energia renovável?
Abaixo, você vai conferir nosso guia completíssimo sobre o assunto para que não restem mais dúvidas sobre o sistema de captação de energia solar. Boa leitura!
As placas solares fazem parte do sistema fotovoltaico, um modelo gerador de energia por meio da captação de luz solar.
Nesse sistema, as placas solares são as partes que ficam posicionadas na parte de cima dos telhados ou sobre o chão para receber toda a radiação solar.
Quando se olha um sistema fotovoltaico de longe, a primeira coisa que se vê é justamente um conjunto de placas posicionadas uma ao lado da outra, com direcionamento de acordo com a necessidade de cada local e cada projeto.
Cada placa possui outros elementos, como as células, que são responsáveis pela viabilidade da geração de energia.
Vamos falar sobre isso detalhadamente mais adiante, inclusive.
Ademais, as placas solares podem ser feitas de vários materiais, ter tamanhos diferentes e tipos mais adequados para cada situação.
Por isso, vamos esmiuçar o assunto começando por explicar como funcionam as placas solares e, em seguida, listar os principais tipos de equipamentos para gerar energia de acordo com as suas necessidades e objetivos.
As placas funcionam por meio do efeito voltaico, que é criado pelos fótons existentes na luz e que reagem com o material existente nas placas solares.
Essa reação acontece quando os fótons agitam os elétrons presentes nas células das placas, criando um fluxo de transporte até as partes das placas em que não existem elétrons e a corrente elétrica é criada.
cada célula fotovoltaica gera o efeito fotovoltaico a partir da diferença de potencial com relação à energia solar recebida;
isso cria uma tensão — ou voltagem — no interior por meio dessa interação entre os fótons (as partículas de luz) e os elétrons presentes nos átomos do material de cada placa solar;
com uma reação ocasionada pela radiação luminosa, elétrons ganham energia para se libertarem e que, em seguida, são capturados pelas placas solares. Nesse processo, cria-se uma corrente elétrica contínua.
Esse é um trabalho contínuo que garante a geração de energia elétrica por meio do sistema fotovoltaico.
Vale observar, contudo, que existem diferentes tipos de placas solares. E cada um deles tem características únicas que ajudam a alinhar melhor os seus objetivos com as especificidades de cada material, como veremos no tópico a seguir.
Tipos de placas
Primeiramente, as placas podem ser encontradas em diferentes materiais, como:
silício monocristalino;
silício policristalino;
filme fino.
O principal impacto que cada tipo de material de fabricação causa na geração de energia é a eficiência que eles agregam às placas solares.
E antes de destacarmos o material mais usado, atualmente, vale a pena conhecer cada um deles. Afinal, você pode identificar características que são mais vantajosas para o seu projeto, especificamente, concorda?
Confira, abaixo, quais são os principais tipos de placas solares no mercado!
As placas solares feitas desse tipo de material oferecem grande eficiência na produção de energia, pois são mais puras. Com isso, o projeto que utiliza esse tipo de placa acaba necessitando de uma quantidade menor de placas.
Além disso, esse tipo de placa tem a vantagem de obter melhores resultados em dias em que não há tanta incidência de luz solar, justamente por ser mais eficiente.
Ademais, quanto à durabilidade a placa de silício monocristalino tem uma expectativa de duração de aproximadamente 30 anos, o que é bastante tempo de vida útil e mais do que suficiente para obter o retorno do seu investimento e gerar créditos solares por anos à frente.
Veja, então, algumas das principais vantagens e pontos de atenção que as placas de silício monocristalino carregam em suas respectivas composições!
Vantagens
Uma das grandes vantagens desse tipo de placa solar reside na sua alta eficiência em comparação com as outras tecnologias comerciais — algo entre 15 e 22%. Inclusive, quando falamos em áreas com baixa incidência solar.
Além disso, entre todos os tipos de placa solar, essa ocupa menos espaço, sendo uma boa pedida para soluções residenciais e projetos em geral nos quais a metragem disponível para a implementação do sistema fotovoltaico seja um problema.
Também dá para destacar a vida útil das placas de silício monocristalino, que podem chegar a até 30 anos.
Desvantagens
Por outro lado, a tecnologia desse tipo de placa solar ainda é pouco acessível, financeiramente falando.
Contudo, assim como todo projeto de energia solar, vale a pena avaliar não apenas o preço do sistema fotovoltaico, mas o custo benefício em torno da solução.
Afinal de contas, se ele trouxer um resultado potencialmente maior, e que vai resultar em mais créditos e economia gradualmente, o investimento é recuperado e o usuário vai se beneficiar em pouco tempo desses resultados obtidos.
Placas de silício policristalino
Entre os principais tipos de placa solar, também podemos destacar os produtos em silício policristalino. Mas, diferentemente do modelo acima citado, aqui não existe a mesma pureza do material usado. E, com isso, perde-se um pouco da eficiência anterior — quando falamos de uma forma comparativa, principalmente.
Isso porque, no geral, a eficiência ainda é elogiável nas placas de silício policristalino.
Esse tipo de placa é também muito eficiente e pode ser utilizado sem problema, a única diferença é uma pequena redução de eficiência em comparação com o modelo citado acima. No entanto, não chega a ser uma diferença tão significativa.
Ademais, a vantagem do silício policristalino nas placas fotovoltaicas é que o preço é reduzido em comparação ao monocristalino. Além disso, a durabilidade é a mesma, sendo em torno de 30 anos.
Além disso, por não terem a máxima eficiência possível, esse tipo de placa necessita de maior espaço de instalação para que tenha mais quantidade de superfície de contato com a luz solar.
Vantagens
Confira alguns dos principais pontos positivos desse tipo de placa solar:
existe uma quantidade menor de silício residual gerada no corte das células fotovoltaicas — se destacarmos em comparação com com o painel monocristalino;
essa solução tende a ser acessível se comparada com os painéis solares monocristalinos;
a vida útil desse modelo de placa solar é também um grande destaque, podendo, em alguns casos,ser superior a 30 anos.
Desvantagens
Por outro lado, é importante avaliar a eficiência dos painéis solares policristalinos — em torno de 14 a 20%.
Esse modelo também necessita de uma área maior de instalação, criando uma desproporção maior entre Watts/hora por m².
Placas de filme fino
Confeccionadas a partir de camadas de filme fotovoltaico posicionadas sobre um substrato, as placas de filme fino é também composta por outros materiais que vão influenciar, diretamente, na eficiência da solução.
Até por isso, vale a pena observar quais são esses materiais, uma vez que as placas de filme fino podem até mesmo alcançar a mesma eficiência de um material mais valioso no mercado: a placa de silício policristalino.
Vantagens
Com as informações acima, podemos dizer que, entre os tipos de placa solar, essa se destaca por ter uma produção em massa simplificada e com boa capacidade energética.
Com isso, o custo é menor, se compararmos com as tecnologias mais caras, e também abre outras possibilidades de investimento para adaptar esse modelo de placa solar com diversos tipos de projetos.
Desvantagens
A grande questão em torno das placas de filme fino gira em torno do espaço exigido para a instalação de um sistema fotovoltaico nessas condições. O que inviabiliza, muitas vezes, a sua utilização em projetos residenciais, por exemplo.
Além disso, ele conta com menos eficiência por m² justamente por conta disso. E ainda mais porque o material tende a defasar com mais facilidade do que os materiais citados anteriormente.
Variações de placas solares de filme fino
Com base no que falamos anteriormente, as placas solares de filme fino ganham subclassificações. E, por conta disso, vamos falar sobre algumas delas para que você entenda melhor a distinção entre elas. Confira, abaixo!
De silício amorfo (a-Si)
Mais comum em projetos de baixa escala em decorrência da sua baixa capacidade de produção de energia elétrica.
Um exemplo clássico de sua utilização pode ser percebido em diversos modelos de calculadora de bolso. Mas existem novas aplicações para esse tipo de placa solar — como em uma ideia de empilhamento das placas.
Contudo, ainda é algo que demanda mais cautela antes de optar por esses tipo de solução, já que outras tecnologias estão mais consolidadas no mercado de geração de energia por meio do sistema fotovoltaico.
De telureto de cádmio (CdTe)
Aí está uma — entre os diferentes tipos de placa solar — solução dentro da tecnologia de filme fino que vem se destacando por conta do custo/eficiência.
No geral, placas de telureto de cádmio (CdTe) tem agregado uma eficiência aos painéis em torno de 9 e 16%. É um modelo, portanto, que pode oferecer variedade na escolha dos consumidores e agregar mais versatilidade e capacidade de personalização em todo tipo de projeto de instalação do sistema fotovoltaico.
De seleneto de cobre, índio e gálio (CIS / CGIS)
Quando falamos em eficiência energética, contudo, todas as placas de filme fino perdem para as células solares CIGS. Elas já provaram e demonstraram ser as mais preparadas em termos eficiência e já contam com pouco mais de dez anos de comercialização — começou na Alemanha em 2011.
Existem, inclusive, modelos já disponíveis no Brasil que avançam na média de 10 a 12% característica dessa tecnologia (alcançando 13%, por exemplo).
Isso tudo, só tende a crescer. Sinal de que existem bons tipos de placa solar no mercado e que diversas tecnologias se popularizando simultaneamente podem trazer múltiplos benefícios para o mercado em todas as frentes.
Falando de outra tecnologia, agora, as placas de células fotovoltaicas orgânicas (OPV) se amparam na eletrônica orgânica — uma forma de aplicar polímeros orgânicos condutores, para realizar o trabalho de absorção de luz e o respectivo transporte para gerar a energia elétrica, posteriormente.
Embora tenha sido pensada para crescer como uma alternativa eficiente e de baixo custo de implementação e manutenção, poucas empresas trabalham com a solução. Algo que se deve à pouca penetração da tecnologia no mercado, exclusivamente.
Mas, no geral, ainda é um tipo de placa solar que pode adquirir mais espaço. Ainda mais, porque a sua eficiência energética tende a variar, abrindo espaço para novas possibilidades e desenvolvimento de tecnologias capazes de sustentar esse modelo mais acessível de geração de energia por meio de painéis fotovoltaicos.
Vantagens
Quando destacamos as vantagens desse produto, é inegável que o baixo custo de implementação e de manutenção se destacam.
A própria eficiência energética é um fator de observação, já que ela ainda está se consolidando como um dos principais tipos de placa solar em um mercado em franca expansão e diversificação.
Desvantagens
Como mencionamos, a baixa penetração no mercado tem feito com que a aceleração desse tipo de solução seja maior. E, no momento, esse tende a ser um desafio para a abrangência de uso e diversificação desse tipo de placa solar.
Qual a placa correta para cada caso?
Para você saber qual tipo de placa utilizar vai depender muito de cada projeto e de cada exigência. Entre as questões que precisam ser levadas em consideração está o fator do nível de necessidade de eficiência, orçamento disponível e qualidade do acabamento.
Além disso, como vimos nos tópicos anteriores, cada tipo de placa solar carrega as suas particularidades. E, com isso, encontramos tanto pontos positivos quanto alguns aspectos que merecem uma atenção especial antes de tomar a sua decisão.
Lembre-se, então, de colocar no papel todas as informações necessárias para a implementação do seu sistema fotovoltaico, em particular, o que inclui:
o espaço que você tem disponível para a instalação dos painéis fotovoltaicos;
Com esses dados em mãos, você consegue definir com mais clareza quais tipos de placa solar têm mais a ver com o seu projeto. E, assim, decidir-se pela solução que melhor vai atender a essas necessidades em curto, médio e longo prazo.
Considerações finais
Como você pode identificar, as placas solares fazem parte de um sistema complexo de energia fotovoltaica. São vários detalhes que necessitam de atenção e a devida orientação para que as melhores escolhas sejam tomadas.
Além disso, apesar de existirem vários tipos de placas, nenhuma fica exposta diretamente ao sol, pois possuem um invólucro de proteção que vai garantir o funcionamento das células presentes em cada uma das placas.
Com todas as informações que você encontrou até aqui é possível ter uma noção mais exata sobre as placas solares e entender como funcionam, o que é tão crucial nesse tipo de sistema de luz solar.
E agora que você já viu o guia completo sobre placas solares, quer saber detalhes sobre preços e custos em geral? Acesse nosso site e encontre artigos que tratam do assunto para você ter maior clareza e domínio sobre o assunto e conhecer todos os lados desse negócio! Não perca tempo e descubra hoje mesmo!
Por meio da Resolução Normativa Nº 482 da ANEEL, de 2012, ficou estabelecida toda a base para o sistema de compensação de energia elétrica no país. Pois tornou-se o marco regulatório para a instalação e a conexão de uma usina solar (independentemente do porte).
Esse sistema, também conhecido como Net Metering, permite a sua própria geração de energia por meio dos painéis fotovoltaicos. E a consequente conversão em energia elétrica a partir da sua conexão direta com a concessionária de energia na sua região.
Vamos entender, então, como funciona o sistema de compensação de energia elétrica e como ele beneficia você de diferentes maneiras? Basta seguir com a leitura deste post!
O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE)?
Como mencionamos, todo o sistema de compensação de energia elétrica é pautado pela resolução da ANEEL. Por meio dela, estabeleceu-se que a produção excedente de energia por meio dos painéis solares não poderia ser convertida em dinheiro, diretamente.
Contudo, essa “sobra” se transformaria em créditos de energia. Assim, os geradores de energia poderiam usá-los nos meses seguintes. Algo muito benéfico para os meses em que a geração de energia foi inferior ao consumo ou mesmo em que o consumo foi muito superior aos meses anteriores.
Dessa maneira, a economia na conta de luz permanece garantida independentemente da quantidade gerada. Afinal, o prazo de uso desses créditos é de 60 meses. E o sistema de compensação de energia elétrica é válido para:
unidades consumidoras conectadas em baixa tensão;
locais com conexão em alta tensão.
Grande reforço atual, também, foi a Lei 14.300/22 — que ficou conhecida como o novo marco legal da geração e distribuição de energia via fontes renováveis no Brasil.
Com ela, os consumidores adquiriram respaldo jurídico e segurança aos usuários no que diz respeito ao uso dos créditos e também das categorias que se beneficiam do sistema de compensação de energia elétrica.
Qual é a importância do SCEE?
No geral, o sistema de compensação de energia elétrica (ou, simplesmente, SCEE) permite que os usuários e geradores de energia não percam energia gerada.
É o que aconteceria, por exemplo, se os painéis gerassem energia elétrica suficiente para dois meses, e o consumo do período se restringisse a um mês, apenas.
Assim, esse excedente não seria usado e não seriam avaliados os benefícios da energia solar e, tampouco, a possibilidade de obter um retorno rápido do investimento.
Por sua vez, com o sistema de compensação de energia elétrica é possível acumular o excedente por meio do crédito de energia solar. Ou, ainda, a partir de outras opções de uso com a geração distribuída — que falaremos a respeito logo adiante.
Modalidades de Compensação em GD (Geração Distribuída)
Comecemos pelo princípio da modalidade: geração de energia distribuída (ou GD) é o termo que define as possibilidades de gerar e de distribuir energia elétrica no país.
Portanto, micro e minigeradores de energia podem tanto abastecer as próprias unidades geradas de energia (residências ou comércios) e têm outras possibilidades de uso dessa quantidade gerada mensalmente.
Até por isso, gera pelas resoluções da ANEEL ou da já citada lei acima, temos algumas possibilidades interessantes de geração distribuída dentro de distintas modalidades. Que falaremos a respeito a seguir!
Geração junto à carga
Trata-se do primeiro modelo de geração de energia aplicado no país e, inclusive, é também o mais usado ainda. Na geração junto à carga, o consumidor tem a sua própria unidade (micro ou mini) geradora de energia.
É o que acontece, por exemplo, ao instalar painéis solares no telhado de uma residência para abastecê-la por meio da energia solar.
Autoconsumo remoto
Nessa modalidade de GD, o excedente de energia gerada pode ser usado para quitar também a conta de luz de um segundo imóvel.
Desde que, para isso, a unidade esteja sob a mesma titularidade da unidade geradora de energia e que ambos os imóveis estejam sob a responsabilidade da mesma concessionária de energia elétrica.
Assim, o autoconsumo remoto é uma interessante alternativa para quem deseja economizar ainda mais e acumular os principais benefícios da energia solar.
Geração compartilhada
O compartilhamento, aqui, funciona por meio de um consórcio sustentável de energia solar. Com isso, a geração de energia é fracionada entre os participantes conforme acordado em contrato para que todos recebam o que foi contratado dentro do projeto.
Geração em condomínio (EMUC)
Existe, ainda, a modalidade de geração em condomínio (ou EMUC). Nela, empreendimentos imobiliários, como um condomínio de apartamentos, ou mesmo shopping centers podem contemplar uma geração de energia elétrica que beneficie a todos.
Um empreendimento com múltiplas unidades consumidoras pode fazer uso dessa modalidade. Veja alguns exemplos, a seguir:
Basicamente, estamos falando de um ciclo que gira em torno dos seguintes processos:
a produção excedente de energia elétrica, que não vai ser usada para abater a conta de luz, é injetada na rede da concessionária de energia;
o seu contador de energia elétrica, aqui, passa a girar no sentido contrário, calculando os créditos gerados a partir do sistema de compensação de energia elétrica;
quando não houver geração de energia, os créditos de energia solar são usados e debitados do valor excedente.
Como aderir ao sistema de créditos de energia?
Avalie, sempre, o melhor custo benefício de acordo com os seus objetivos e necessidades. Como vimos, o sistema de compensação de energia elétrica e a modalidade selecionada devem ser pensados para que você extraia as melhores vantagens da energia solar.
Assim, você pode ter um retorno rápido do seu investimento, obtém mais economia na conta de luz e até pode garantir total conveniência para quitar grande parte de uma conta de energia elétrica em outras propriedades.
Recomendamos, inclusive, que você realize esse processo com o auxílio de uma empresa especializada no assunto. Assim, tanto o investimento quanto a economia gerada serão totalmente alinhados à sua necessidade.
Maya Energy: soluções completas em energia solar
Na Maya Energy, você consegue obter o melhor possível de um sistema de compensação de energia elétrica. Isso porque, temos em nosso portfólio um amplo repertório de soluções em energia solar.
Vai investir em uma das fontes de energia renovável que mais cresce no mundo? Pois então, você tem que saber também o que diz e o que muda com a Lei 14.300 — a lei da energia solar —, que é um novo marco do segmento.
Isso vale tanto para quem pretende instalar o sistema fotovoltaico em sua residência quanto para as pessoas interessadas em investir em energia solar. Afinal de contas, estar em alinhamento com a lei vigente é determinante para curtir todos os benefícios da energia solar.
Para ajudar, preparamos um post completíssimo sobre o assunto. Com a chegada da lei de energia solar em 2022, certas questões foram modificadas, e a seguir você pode saber, exatamente, o que promete em detalhes a Lei 14.300/2022. Confira!
Afinal, o que é a Lei 14.300/2022? Entenda o contexto
Derivada do projeto de lei 5.829/2019, a nova lei da energia solar (14.300/2022) foi amplamente discutida para garantir total regulação à geração e à distribuição de energia no país.
Para isso, foram pensadas algumas mudanças que impactaram diretamente no bolso das pessoas, já que um desses aspectos diz respeito à taxação para quem gera energia por meio de painéis fotovoltaicos. Daí, inclusive, o apelido popular de “taxação do sol” que foi dado à nova legislação.
Mas vamos entender melhor o que isso significa e o impacto da lei da energia solar adiante, já que outros pontos também foram alterados e incluídos nesse contexto.
Quais eram as regras antes da sua aprovação?
Antes da lei 14300, a ANEEL ficava responsável pela definição de regras com relação à micro e minigeração distribuída de energia solar no Brasil.
Por exemplo: foi o órgão que definiu a resolução normativa para o uso de créditos na conta de luz. Nessa troca, o consumidor gerava energia a partir do sistema fotovoltaico e enviava-a à concessionária, que transformava essa quantidade em energia elétrica.
A proporção dessa conta funcionava, inclusive, de maneira simplificada: a cada 1 kWh, o consumidor recebia um 1 kWh em crédito.
Com a Lei 14.300, que foi sancionada no início de 2022, a principal mudança é que os créditos gerados passaram a ser taxados. O motivo para isso é explicado pela necessidade que as distribuidoras identificaram de cobrir despesas relacionadas à manutenção de uma infraestrutura apropriada para esse trabalho e para novos investimentos na rede elétrica.
O impacto disso para os geradores de energia é também facilmente explicado: o excedente de energia produzida vai ser taxado por meio de um valor definido pela própria ANEEL — cujo prazo definitivo para isso é o mês de julho de 2023.
Além disso, a nova taxa também é variável conforme o modelo de geração própria de energia solar e da data de homologação do projeto. Lembrando, ainda, que as regras só começam a valer em janeiro de 2023, tendo como base os parâmetros distintos.
Nos modelos de autoconsumo remoto de até 500 kW, geração junto à carga, geração compartilhada, EMUC e fontes despacháveis, a cobrança vai ser gradual. Em 2023, a cobrança vai acontecer em um percentual de 15% até alcançar 90%, em 2028.
Para os modelos de autoconsumo remoto acima de 500 kW e geração compartilhada com 25% dos créditos, a lei da energia solar fica assim:
cobrança de 100% da TUSD Fio B;
cobrança de 40% do Fio A — e Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (TFSEE), além de encargos de Pesquisa e Desenvolvimento.
Vale conferir outros pontos abordados na nova lei da energia solar.
Excedente de energia
Com a nova lei 14300, é possível distribuir o excedente de energia não apenas por percentual, mas por ordem de prioridade. Ou seja: se você possui três imóveis, há como direcionar a maior parte do excedente para a propriedade que você quiser priorizar.
Custo de disponibilidade
Consumidores monofásicos também devem ficar de olho na lei 14300 de energia solar, pois as concessionárias vão praticar taxas mínimas com relação à infraestrutura de distribuição.
Ela, agora, é de 30 kW. Para consumidores bifásicos, a taxa é de 50 kW; trifásicos, de 100 kW.
Potência instalada
A maior mudança com a lei 14300 de energia solar diz respeito à minigeração distribuída. Para fontes não despacháveis, o novo limite é de 3 MW — antes, era de 5 MW.
Compensação de energia
Agora, a nova lei de energia solar atesta que um sistema de compensação parcial vai ser aplicado — o Fio B, que gira em torno de 30% do crédito injetado mensalmente.
Para a minigeração distribuída acima de 500 kW — em autoconsumo remoto ou geração compartilhada em casos específicos —, existem três modelos de compensação:
100% das componentes tarifárias, que é o Fio B;
40% das componentes tarifárias, que é o Fio A;
100% dos encargos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Eficiência Energética (EE) e Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (TFSEE).
Quem possui uma usina geradora de Mini GD remota vai observar uma mudança na tarifa de referência para faturamento da demanda contratada: em vez da tradicional TUSDdemanda, agora será pela TUSDinjeção — cujo valor ainda não foi definido pela ANEEL.
Quais são os efeitos da nova lei para projetos fotovoltaicos?
E como ficam as pessoas que já têm ou planejam instalar um sistema fotovoltaico? Vamos entender, a seguir, como a lei 14300 de energia solar vai impactá-los, particularmente!
Para quem já possui um sistema solar
Quem já possui um sistema fotovoltaico, uma boa notícia: nada muda — ainda. Isso porque, a vida útil das placas fotovoltaicas é de 25 anos, aproximadamente.
Assim, a legislação aponta a taxação como válida a partir de 2045, apenas. Tempo de sobra para obter o retorno do investimento e seguir acumulando todos os benefícios da energia solar sem o impacto da taxação aplicado pela lei 14300.
Para quem ainda não possui sistema solar
Quem ainda não possui um sistema de energia solar, a hora é agora. Isso porque, a lei 14300 de energia solar só entra em vigor a partir de 6 de janeiro de 2023.
Então, aí vai a dica: se você está planejando investir em energia solar, o momento de aproveitar as “regras antigas” é agora, pois após a data acima, a nova lei 14300 vai entrar efetivamente em vigor.
Como ocorrerá o período de transição?
Apenas reforçando o que vai acontecer nesse período de curto, médio e longo prazo após a chegada da nova lei de energia solar.
Se você já tem um fotovoltaico sistema instalado, os benefícios acordados permanecem até o ano de 2045, sem nenhuma mudança.
Quem ainda não possui o sistema fotovoltaico instalado, recomendamos que o seu período seja protocolado até o dia 5 de janeiro de 2023, pois as novas regras vão entrar em vigor no dia seguinte.
Para quem tem autoconsumo remoto superior a 500 kW ou geração compartilhada com mais de 25% de créditos, as mudanças já ocorrem em janeiro de 2023.
Aí, vale também observar como serão aplicadas as taxas nos próximos anos:
Contudo, Joel e Mônica ainda não sabem se vão conseguir fechar negócio ainda este ano. Por isso, decidiram pesquisar sobre o que ocorrerá a partir de 2023.
Eles descobriram que foram definidos percentuais com crescimento gradativo da taxa a cada ano, conforme informado na descrição da lei:
15% a partir de 2023;
30% a partir de 2024;
45% a partir de 2025;
60% a partir de 2026;
75% a partir de 2027;
90% a partir de 2028.
Benefícios do Marco Legal para o mercado de energia solar
Aqui, você deve estar se perguntando se a taxação tem algum benefício para o consumidor ou para o mercado de energia solar, como um todo. E entendemos que alguns fatores podem ser analisados positivamente, como:
mais segurança jurídica porque, agora, existem parâmetros específicos para regular o setor;
mais inclusão social a partir do Programa de Energia Renovável Social (PERS), que foca no financiamento de geração fotovoltaica para consumidores de baixa renda;
maior proteção com o fim de eventuais cobranças em duplicidade;
facilidade para distribuir os créditos de energia solar acumulados para outras propriedades;
bandeiras tarifárias não vão incidir sobre a energia excedente — apenas sobre a energia elétrica consumida.
Além disso, o futuro promete novas possibilidades de diálogos sobre a venda dos créditos energéticos excedentes. Portanto, com mais regulação e atenção sobre o tema, novas oportunidades tendem a surgir. E a lei 14300 de energia solar abriu essas janelas.
Aproveite o melhor momento para investir em solar energia
A nova lei da energia solar vai mudar muita coisa. Mas também é interessante observar que o futuro é promissor para todos que usufruem, de alguma maneira, dessa fonte de energia renovável.
E se você ainda tem interesse de investir em energia solar, mas precisa entender melhor os impactos da nova lei 14300 e os benefícios que você vai adquirir com esse investimento, nós podemos ajudar!
Por isso, neste post vamos falar especificamente dessa posição e explicar o que é e o que faz um integrador de energia solar. Quer saber mais? Então, siga esta leitura conosco!
O que é um integrador de energia solar?
Por meio do conceito dessa profissão já dá para explicar o que faz o integrador de energia solar: ele atua como o intermediário entre a distribuidora de soluções em energia solar e o cliente final.
O integrador de energia solar é, então, um prestador de serviço. E é por meio de sua atuação destacada que novos projetos sustentáveis são realizados e mantidos com todos os benefícios já difundidos sobre a energia solar.
Atividades e funções do integrador de energia solar
No geral, podemos resumir o trabalho do integrador solar por meio de um fluxo de trabalho composto por cinco etapas. Veja, a seguir, quais são!
Comercial
Tudo começa no processo de prospecção e venda que esse profissional atua de modo tão ativo. Pois é aqui que criam-se as pontes entre o cliente em potencial e as empresas fornecedoras de soluções em energia solar.
Com amplo conhecimento de mercado, ótimas relações comerciais e boas técnicas de atração e retenção de clientes, o integrador solar garante destacada atuação comercial.
Dimensionamento do projeto
Com um novo projeto em mãos, o integrador lida com a avaliação e o dimensionamento do sistema fotovoltaico em questão.
O trabalho, aqui, é integrado com outros especialistas (como o responsável técnico) a fim de identificar a melhor solução de acordo com as necessidades e objetivos do cliente.
Homologação do sistema
O integrador de energia solar também cuida da questão de homologação e regularização do sistema fotovoltaico. Toda essa atividade é fundamental para que o projeto transcorra dentro do acordado e com o menor risco possível de imprevistos no seu desenvolvimento.
Instalação dos painéis solares
Na etapa de execução do projeto, esse especialista acompanha a instalação do sistema fotovoltaico e participa ativamente da entrega conforme o estabelecido em contrato.
Atendimento no pós-venda
Finalizado o processo, a etapa de acompanhamento do serviço faz parte do repertório de atividades do integrador solar. Assim, garante-se alinhamento com o acordado e a satisfação do cliente, garantindo uma experiência ainda mais positiva.
Quanto ganha um integrador solar?
Isso varia conforme a região de atuação do profissional, o perfil do seu público-alvo e sua dedicação à atividade. Mas a própria popularidade do segmento é um indicativo forte de alta rentabilidade para o integrador de energia solar.
Mas é possível avaliar uma média mínima de R$ 2 mil, se levarmos em consideração o preço médio de um projeto de energia solar e o lucro potencial do integrador solar em um projeto, apenas.
Integrador x representante de energia solar: quais as diferenças?
Quando falamos entre integrador e representante de energia solar, devemos considerar que são atribuições distintas.
Isso porque, o representante de energia solar lida diretamente com a venda de projetos fotovoltaicos e de equipamentos do setor. Diferentemente do integrador, que atua em mais frentes, ampliando o seu leque de responsabilidades e de atividades, consequentemente.
Por que atuar como parceiro da Maya Energy?
Se você tem interesse em seguir carreira como integrador de energia solar ou desenvolver sua atividade com empresas referência no assunto, venha conhecer a possibilidade de ser um franqueado da Maya Energy!
Esse modelo de parceria com a Maya Energy ajuda, primordialmente, a disseminar um alcance e acesso maiores à energia solar no país. Tudo isso, por meio de uma solução prática, facilitada, segura e econômica.
Veja que isso já se traduz em benefícios para a sua atuação como integrador solar. Mas, ao trabalhar como franqueado da Maya Energy, outras vantagens se acumulam em sua rotina. Veja, abaixo, as principais delas:
todos os franqueados têm acesso a uma plataforma de gestão para organizar e otimizar a relação com seus contatos e também com a prospecção de clientes Maya Manager;
a Maya Energy oferece suporte 24/7 a todos os seus franqueados , incluindo produção, marketing, assessoria e pós venda;
a Maya Energy fortalece sua relação com os franqueados por meio do auxílio na geração de contatos potenciais (média de 5 leads diariamente);
todo o trabalho é potencializado por meio de treinamentos em vendas, marketing e gestão.
Conclusão
O integrador solar tem uma atuação ampla e diversificada dentro do mercado de energia renovável. Mas é um papel relevante no intermédio de oferta de soluções e a demanda desse mercado em grande e acelerada expansão.
Uma boa estratégia para ingressar nesse ramo de altos rendimentos para o integrador é por meio do modelo de franquia solar — como o que a Maya Energy oferece.
Para entender como você pode trabalhar nesse setor valiosíssimo para o desenvolvimento do país — e da sociedade, como um todo —, veja aqui como se tornar um franqueado Maya Energy ou um de nossos consultores especializados!
Como trabalhar com energia solar e faturar em um dos mercados mais promissores da atualidade? Você já observou as oportunidades do mercado?
A energia solar está em alta em várias partes do mundo, vem registrando sucessivos crescimentos e deve permanecer em ritmo acelerado por muitos anos.
A preocupação global com o meio ambiente, tem estimulado empresas, investidores e governantes a aplicar cada vez mais recursos financeiros nas fontes renováveis de energia.
O objetivo é substituir gradativamente, as hidrelétricas, termelétricas e outras formas de geração que possuem alto custo e poluem o meio ambiente.
Em meio a esse cenário promissor e extremamente favorável, o que ainda falta para você começar a trabalhar com energia solar? Nos tópicos a seguir, vamos tirar todas as suas dúvidas!
O potencial do setor de energia
Separamos alguns números recentes do setor energético para que você visualize o crescimento da energia solar e os benefícios que este mercado pode oferecer para consumidores e empreendedores.
Em 2021 o Brasil entrou para o grupo dos 15 países líderes em capacidade instalada de energia solar;
Agência Internacional de Energia (IEA) estima o uso de energia solar no mundo poderá chegar a 30% em 2022;
Atualmente o Brasil conta com mais de 13,5 GW em potência de energia solar instalada;
As fontes renováveis de geração de energia recebem bilhões em investimentos todos os anos;
Entre 2015 e 2021, a conta de energia subiu 114% contra 48% da inflação acumulada no mesmo período;
A ANEEL estima que a conta de luz ficará 21% mais cara em 2022.
Os números chamam atenção e explicam o que faz da energia solar um segmento de negócios altamente promissor.
É cada vez maior o número de empresas e pessoas físicas adotando a energia solar, seja para deixar sua contribuição com o meio ambiente, seja para garantir uma importante economia de energia todos os meses.
Em meio a este cenário, quem investe na energia solar pode economizar até 99% na conta de luz, e por sinal, com a alta demanda e o número crescente quem vende sistemas solares também pode lucrar de forma significativa.
Quais são as formas para trabalhar com energia solar?
Além de gerar créditos e usá-los para benefícios próprios, existem maneiras de trabalhar com energia solar ativamente.
Ou seja: empreender no setor de energia renovável e torná-lo o seu gerador de renda. Para tanto, vamos apresentar algumas maneiras eficientes de ingressar no mercado e construir a sua carreira de modo propositivo e positivo no mercado.
Quer ver só? Entenda, abaixo, as melhores possibilidades de colocar o seu nome entre as principais soluções em energia solar do país!
Atuando como integrador solar
O integrador solar é um profissional especializado em servir de intermediário entre a distribuidora de equipamentos e o consumidor final. É essa pessoa quem vai fornecer os materiais e as ferramentas necessárias tanto para a instalação quanto para a manutenção da rede solar.
Assim, seu leque de atuação se ramifica em diferentes situações, como:
Portanto, pode ser uma excelente maneira de ir além nas formas de trabalhar com energia solar e permitir um grau de especialização interessante para o seu negócio decolar e prosperar.
Abrindo uma franquia solar
Por sua vez, você pode trabalhar com energia solar já inserindo-se em áreas estabelecidas por grandes marcas do setor.
Com isso, abrir uma franquia solar pode ser um negócio bem assertivo porque se traduz na inserção de um modelo de empresa que vai oferecer serviços de energia renovável conforme as características das empresas.
Por ser, por exemplo, um negócio focado na orientação de compra de equipamentos para residências ou empresas. Ou mesmo em serviços específicos, como a limpeza e manutenção dos sistemas fotovoltaicos.
Imagine só, inclusive, as vantagens disso: abrir um negócio a partir de um modelo pronto e já consolidado. Em seguida, você só precisa aplicar as estratégias que já funcionam e que chegam para alcançar mais pessoas e empresas, beneficiando a todos gradualmente.
Como consultor comercial
Inicialmente, o consultor comercial pode trabalhar com energia solar de forma autônoma ou representando empresas específicas.
E isso abre grandes possibilidades de empreender, uma vez que essa pessoa se torna, gradualmente, em uma especialista na condução de projetos fotovoltaicos, atendendo a especificações de cada perfil de clientes.
Portanto, vale a pena observar para onde o mercado está expandindo e quais setores você pode migrar rapidamente para suprir uma demanda. E, consequentemente, apresentar-se como a solução para as necessidades e objetivos específicos desse consumidor.
Atue no mercado de energia como parceiro Maya Energy
Se você reconhece que o mercado é promissor, mas ainda não sabe como trabalhar com energia solar, a Maya Energy pode ajudar você!
Somos uma startup fotovoltaica de Belo Horizonte/MG, e há pouco mais de 2 anos estamos inovando em um setor engessado e ainda pouco explorado.
Assim, nosso propósito é disseminar o acesso à energia solar no país, levando solução prática, facilitada, segura e econômica em todo o processo.
Para isso, oferecemos oportunidades para empreendedores que querem trabalhar como franqueados ou revendedores.
Como consultor Maya Energy, por exemplo, você pode receber até 5% em comissão sobre as vendas e faturar até R$ 5 milhões por ano.
Portanto, deseja saber mais e descobrir como trabalhar com energia solar? Continue conosco e confira todos os detalhes que apresentaremos na sequência sobre esse tipo de parceria e outros modelos dos quais somos especialistas!
Vantagens da parceria com a Maya
Confira algumas das vantagens de trabalhar com energia solar e ser um consultor Maya Energy:
Leads qualificados: Receba leads todos os dias e tenha oportunidades diárias de fechar negócio;
Sistema de gestão: Tenha um Sistema próprio de gestão para acompanhamento dos seus negócios em tempo real;
Treinamento: Receba treinamento especializado dentro do seu usuário Maya Manager;
Comissionamento e faturamento: Receba até 5% das suas vendas de volta e fature até R$ 5 milhões de reais anuais;
Flexibilidade: Você pode ser seu próprio chefe, fazer seu próprio horário e trabalhar de qualquer lugar do Brasil, podendo chegar a faturar até R$ 5 milhões ao ano.
Como funciona a parceria?
Para trabalhar com energia solar e ser um consultor Maya Energy é muito simples. Você só precisa preencher um formulário básico, fornecendo seu nome, e-mail, telefone e aguardar o contato dos nossos especialistas.
O cadastro é muito simples e você não precisa ter CNPJ para aproveitar o crescimento do setor e começar a vender
Como consultor Maya Energy você terá acesso a um plano de carreira dividido nas seguintes categorias:
Bronze;
Prata;
Ouro;
Diamante.
Assim, a depender da sua categoria, o comissionamento varia de 3% a 5% sobre as vendas, com premiações que podem chegar até R$ 7.500.
Dúvidas frequentes
Confira respostas para as dúvidas mais comuns entre aqueles que desejam trabalhar com energia solar e começar a faturar alto como consultor Maya Energy.
1. Preciso de conhecimento técnico para vender energia solar?
Na Maya você não precisa de nenhum conhecimento técnico especializado prévio. Você terá acesso a mais de 100 horas de conteúdo dentro do Maya Manager.
Portanto, nossos treinamentos abordam desde o básico da parte técnica até as mais avançadas técnicas de vendas em painéis solares.
2. Posso vender em qualquer lugar do Brasil?
Como consultor Maya Energy você pode conquistar seus clientes e vender em qualquer parte do Brasil, sem limitação geográfica.
3. Existe um horário de trabalho pré-definido?
Como nosso consultor, você tem a oportunidade de entrar para um segmento em forte expansão e ser o seu próprio patrão, fazendo o seu próprio horário.
No entanto, vale lembrar que quanto maior o seu volume de vendas, maior o seu faturamento e comissionamento.
4. Preciso me preocupar com a instalação dos clientes?
Toda a parte de instalação, projeto, execução, autorização e liberação de geração do sistema instalado e todo o tipo de trâmite burocrático com a concessionária de energia é de responsabilidade da Maya Energy.
Comece a trabalhar com energia solar!
Assim, aproveite a alta demanda e velocidade de expansão de um mercado que está em franco crescimento. Venha ser um consultor Maya Energy!
Portanto, como nosso consultor, você é o seu próprio patrão e determina quanto deseja faturar por mês em vendas, fazendo os seus próprios horários com total economia.
Sendo assim, agora que você já sabe como trabalhar com energia solar, só depende de você!
Como economizar energia elétrica? Essa é uma pergunta que milhares de brasileiros fazem a si mesmo todos os meses, principalmente no dia que recebem a conta de energia elétrica.
Mas não é de hoje que as tarifas de energia elétrica se apresentam como obstáculos ao orçamento das pessoas. O que leva-as a sempre estarem à procura de novas formas de economizar energia para equilibrar as contas.
Sem falar no aspecto sustentável da questão, já que a economia de recursos finitos é fundamental para a prosperidade futura.
A boa notícia diante desse cenário pluralizado de incertezas é que existem boas formas de economizar energia — seja para o seu lar ou para o seu negócio.
Quer ver quais são as formas inteligentes que separamos para economizar energia elétrica na prática? Nos tópicos abaixo, distribuímos 7 dicas para reduzir o consumo energético nas empresas e outras 17 que podem ser mais apropriadas para reduzir a conta de luz residencial!
7 dicas para reduzir o consumo energético nas empresas
Suas despesas fixas estão afetando diretamente o seu planejamento financeiro e a realização de objetivos em curto, médio e longo prazo?
Uma solução inteligente pode residir na possibilidade de analisar as melhores formas de economizar e, assim, transformar essa economia em saldo para o crescimento do seu empreendimento. Veja as dicas que reunimos para isso, logo abaixo!
1. Utilize equipamentos com o Selo Procel
Eletroeletrônicos são tão benéficos, no dia a dia, quanto vilões da economia. Afinal de contas, mantê-los ligados consome, continuamente, energia elétrica.
E muitos desses aparelhos são sedentos por energia. Mas tem solução para isso. Afinal, equipamentos modernos já têm como característica a eficiência associada ao consumo reduzido de energia elétrica.
Especialmente, aqueles que levam uma boa avaliação pelo Procel. Caso ainda não saiba do que se trata, o selo concedido (conhecido como Selo Procel de Economia de Energia) é um verdadeiro atestado de performance dos produtos eletroeletrônicos.
Assim, um bom índice de qualidade mostra que o modelo vai agregar a performance desejada sem perder em eficiência energética e tampouco no desperdício e prejuízo posterior na sua conta de luz.
Portanto, nem sempre o investimento em um eletroeletrônico moderno se paga — o retorno pode vir na gradual economia de energia.
2. Avalie soluções de energia solar por assinatura
Se você já investe em energia solar, deve ter percebido que é possível “ganhar dinheiro” com esse tipo de solução. Afinal de contas, os créditos concedidos mês após mês geram até 99% de economia na conta de luz. E, com isso, essa economia pode ser direcionada de outras maneiras no seu orçamento.
Mas uma boa solução para manter isso consiste em avaliar soluções de energia solar por assinatura. Ou seja: por meio de serviços de manutenção periódicos para manter seus equipamentos sempre em dia, limpos e funcionais.
3. Tenha ambientes com um bom isolamento térmico
O isolamento térmico é um fator decisivo para aumentar ou reduzir os custos com energia elétrica. Para tanto, é só ficar de olho na influência dos raios solares no ambiente interno.
Embora a luz natural seja um bom artifício para reduzir os custos com energia elétrica, caso exista muita incidência solar acontece de forçar o ar-condicionado a trabalhar mais, por exemplo. E, com isso, a economia desejada não se traduz eficientemente.
Vale a pena investir em soluções de isolamento térmico, portanto, para garantir que a luz natural siga como um benefício na sua empresa.
4. Mantenha a manutenção dos equipamentos em dia
A manutenção preventiva, vista por muita gente como uma despesa, é também um benefício. E veja só: é uma das relevante forma de economizar energia.
Tudo porque, com o tempo, os aparelhos eletrônicos tendem a perder eficiência operacional, podendo até mesmo consumir mais energia. E as manutenções programadas servem para que esses produtos estejam sempre no auge da eficiência.
E mais: cada vez mais preparados para combater imprevistos, permanecendo funcionais e blindados contra problemas que podem gerar paradas e problemas imprevistos.
5. Aposte na automação da iluminação
A tecnologia pode ser um diferencial e tanto para quem busca novas formas de economizar energia. E uma dessas soluções consiste na automação de iluminação.
E de múltiplas formas: com a dimerização das lâmpadas, você consegue ativá-las por meio de sensores de movimento ou, ainda, personalizar o grau de iluminação em cada ambiente.
O que permite um consumo reduzido de energia elétrica — especialmente, em áreas de pouco tráfego em que os acionadores permitem economia significativa na conta de luz.
6. Priorize o uso de lâmpadas LED
Quando não existem meios de economizar por meio da solução de automação mencionada acima, as lâmpadas de LED ajudam a reforçar essa economia. Mas essa tecnologia também pode ser aplicada em áreas nas quais os sensores de movimento foram instalados.
Pois as lâmpadas de LED vêm carregadas de benefícios para as pessoas, como:
grande economia no consumo de energia elétrica;
longa vida útil para os produtos;
baixa incidência de manutenção;
boa resistência e durabilidade;
não contêm produtos tóxicos em sua composição.
São, portanto, soluções sustentáveis e que se acumulam junto às outras formas de economizar energia. O que subtrai mais números na equação final para chegar a um resultado mais atraente na sua conta de luz.
7. Produza sua própria energia com painéis solares
Que tal investir em energia solar?
Os painéis fotovoltaicos estão entre as principais formas de economizar energia, atualmente, e por diversos motivos.
Por exemplo: o grande diferencial desse tipo de solução é que você obtém um retorno total do seu investimento em poucos anos. Como? Por meio da economia de até 99% na conta de luz que você passa a obter ao instalar os painéis solares.
Dessa maneira, mês após mês essa economia gerada via alcançar o valor do preço de instalação do sistema de energia solar e os créditos gerados posteriormente vão agregar em recursos para serem utilizados na sua empresa da maneira que quiser.
Além disso, você vai gerar a sua própria energia, promovendo um uso consciente dos recursos da natureza — e abandonando de vez o uso por meio de fontes finitas.
Os benefícios da energia solar garantem um custo benefício invejável. CLique aqui para saber mais sobre eles!
17 formas inteligentes de economizar energia em sua casa
Além do retorno obtido com a energia solar, citado anteriormente, junto das outras formas de economizar energia, você pode ir além no alcance do seu objetivo.
Isso porque, abaixo temos mais 17 dicas inteligentes de economizar energia em sua casa, mas que também podem ser adaptadas para estabelecimentos comerciais. Confira!
1.Desligue as luzes desnecessárias
Quando o assunto é como economizar energia elétrica, o segredo está na mudança de hábitos. Evite deixar luzes acesas em ambientes que não estão em uso.
Ao sair de um ambiente, desligue as luzes. Se você costuma esquecer, instale sensores de presença e resolva definitivamente o problema.
2.Utilize a luz natural
O sol fornece todos os dias a sua luminosidade de forma gratuita. Aproveite essa energia para iluminar a sua residência ou empresa.
Abra as janelas e cortinas, deixe a luz do sol entrar e iluminar os ambientes, evitando assim, o desperdício de energia.
3.Tome banhos mais curtos
O banho quente é um dos maiores vilões das contas de energia elétrica, e por sinal, isso não é uma novidade, não é mesmo?
Chuveiros elétricos consomem um volume significativo de energia e possuem um peso relevante na conta de luz.
Quando o assunto é como economizar energia elétrica, sempre que possível substitua o banho quente pelo natural ou então, reduza o tempo que mantém o chuveiro ligado.
4.Desconecte os eletrodomésticos da tomada
Não está utilizando um eletrodoméstico? Desconecte o mesmo da tomada, mesmo desligado ele pode está consumindo energia.
Veja na sua televisão, por exemplo: mesmo quando desligada, a luz do standy-by permanece acesa.
5.Prefira o ar condicionado inverter
Você sabia que os aparelhos de ar condicionado inverter podem consumir até 70% menos energia que um modelo tradicional?
Sendo assim, se você utiliza aparelhos de ar condicionado na sua empresa ou residência, prefira os modelos do tipo inverter.
Além disso, feche portas, janelas e evite utilizar o aparelho na sua potência máxima, configure uma temperatura agradável, pois assim, você exige menos consumo de energia para manter o ambiente refrigerado.
6.Aproveite ao máximo o espaço da sua lavadora
Quando for lavar roupas, utilize todo o espaço disponível na máquina de lavar, pois assim você diminui o número de lavagens e economiza energia.
Além disso, com essa simples medida, você ainda garantirá economia na sua conta de água.
7.Seque suas roupas naturalmente
Quando o assunto é como economizar energia elétrica, você precisa evitar aparelhos de alto consumo, como as secadoras.
Coloque essa dica em prática e prefira deixar suas roupas secando naturalmente no varal.
8.Verifique a vedação da sua geladeira
Alguns vilões do alto consumo de energia elétrica podem passar despercebidos, como por exemplo, as geladeiras com problemas de vedação.
Verifique regularmente se as portas da sua geladeira estão fechando corretamente ou se há folgas na borracha de vedação.
Ao identificar folgas, providencie a substituição imediata da borracha para evitar surpresas na conta de energia elétrica.
9.Reduza a potência da geladeira
Por falar em geladeiras, outra dica que pode ajudar bastante quando o assunto é como economizar energia elétrica, diz respeito a potência dos refrigeradores.
Sua geladeira não deve permanecer na potência máxima o tempo todo. Ajuste as configurações de temperatura de acordo com a temperatura ambiente e as recomendações do fabricante.
10.Instale lâmpadas de LED
As lâmpadas de LED podem economizar mais de 80% em energia elétrica, quando comparada aos modelos incandescentes, e além disso, também podem durar muito mais.
Portanto, se o seu objetivo é garantir uma boa economia nas despesas com luz elétrica, substitua todas as suas lâmpadas por modelos de LED.
11.Prefira eletrodomésticos
Sempre que for adquirir um novo eletrodoméstico, prefira aqueles que possuem a classificação A no selo Procel, indicando sua eficiência no consumo de energia.
Se possível, providencie também, a substituição de eletrodomésticos que você possui, e que estão fora da classificação A do Procel.
12.Utilize aquecedores solar
Se você é daqueles que não abre mão do banho quente, substitua os chuveiros elétricos pelas duchas aquecidas por um coletor solar.
Muita gente não sabe, mas é possível manter a água de chuveiros e torneiras aquecidas aproveitando o calor do sol.
13.Evite o uso de ferros de passar
Você que chegou até esse conteúdo em busca de dicas relacionadas a como economizar energia elétrica precisa se afastar definitivamente dos ferros de passar.
Ferros de passar possuem um alto consumo de energia, sendo assim, guarde suas roupas em cabides para evitar ao máximo a utilização dos ferros.
14.Utilize cores claras nos ambientes
Outra dica muito importante quando o assunto é como economizar energia elétrica é a utilização de cores mais claras nos ambientes.
Ambientes com cores escuras acabam exigindo que as luzes permaneçam acesas por mais tempo, enquanto ambientes com cores claras garantem o efeito inverso.
15.Faça uma revisão nos circuitos elétricos
Os motivos para as suas despesas elevadas com energia podem ser invisíveis a olho nu.
O excesso de emendas e folgas nos circuitos elétricos pode contribuir significativamente para o valor da sua conta de luz.
Sendo assim, contrate um eletricista de sua confiança e solicite uma revisão completa dos circuitos elétricos em busca de possíveis pontos de fuga de energia.
16.Conte com a contribuição de todos
Para que a economia seja realmente efetiva, todos precisam conhecer e colocar em prática as regras de economia de energia.
Na empresa, conscientize os seus funcionários e em casa, converse com os seus familiares e explique quais medidas precisam ser adotadas para um consumo elétrico responsável.
17.Instale painéis fotovoltaicos
Por fim, a dica mais importante quando o assunto é como economizar energia elétrica: faça uma cotação conosco e instale painéis fotovoltaicos na sua empresa ou residência.
A economia proporcionada pelos painéis solares pode representar 99% da sua conta de energia!
Maya Energy: soluções para redução no consumo de energia
Como deve ter dado para perceber, mesmo com dezenas de formas de economizar energia, gerar a sua própria por meio do sistema fotovoltaico agrega eficiência, potência e economia.
A energia solar por assinatura é um serviço diferenciado para quem já possui um sistema fotovoltaico e deseja preservá-lo em eficiência e integridade por décadas.
Entre as vantagens de uma das assinaturas da Maya Energy podemos citar:
economia no longo prazo por meio da manutenção dos seus equipamentos periodicamente;
monitoramento feito pela nossa equipe a partir de relatórios mensais que avaliam a geração do sistema e prevenir perdas e ter a certeza de que você recebe 100% pelo que pagou;
garantia de aumento da vida útil do sistema por meio das manutenções e limpezas periódicas.
Destaque complementar para a nossa equipe altamente especializada e que entende, especificamente, as suas necessidades. Dessa maneira, mesmo usando boas formas de economizar energia, conte conosco para garantir o uso consciente por meio dos nossos produtos e serviços.
Instalação de painéis fotovoltaicos
Para quem ainda não investe em energia solar, somos especialistas na geração de energia renovável por meio dos painéis fotovoltaicos.
Temos soluções personalizadas que se adaptam às necessidades de residências, empresas e de indústrias. Assim, você tem mais controle sobre a geração de energia conforme o seu consumo médio — o que fica ainda melhor quando você adota as formas de economizar energia acima citadas, pois os créditos mensais são cumulativos.
Ter um sistema de energia solar faz do seu negócio ou residência uma verdadeira usina de energia. E os benefícios se acumulam por dezenas de décadas, seja por meio da economia ou mesmo pela longa vida útil do sistema fotovoltaico.
Se tiver alguma dúvida, podemos ajudar. Por isso, caso você já tenha todas as respostas sobre as principais formas de economizar energia e queira dar um passo além nessa direção, estamos aqui. Fale conosco e dê o primeiro passo para a instalação de painéis fotovoltaicos no seu negócio ou residência!
Conclusão
Por meio das 24 formas de economizar energia apresentadas neste artigo, vimos que é possível promover uma redução significativa no consumo de energia.
Contudo, além das razões sustentáveis e de economia para reduzir o consumo, mostramos que o investimento em energia solar é uma maneira impactante para agregar sustentabilidade, economia e potência energética para o seu lar ou empreendimento.
Caso precise de auxílio ou tirar mais dúvidas sobre os benefícios da energia solar, entre em contato conosco!
Por meio de um bom orçamento para solar, fica mais o quanto você conhece do assunto e evidente entende como “do seu consumidor”. E, consequentemente, uma perícia para oferecer uma solução, para suas necessidades e necessidades.A principal, e que pretendemos: como fazer um orçamento para energia solar?Esse é fundamental para qualquer empresa do ramo porque é um fator definitivo para o cliente, independentemente do seu perfil.Por isso, a partir da leitura a seguir, vamos mostrar tudo o que você precisa se atentar ao elaborar esse documento. Assim, você vai saber qual é o custo para colocar energia solar em uma residência e também o seu cliente em potencial. Confira!
As etapas em um projeto de energia fotovoltaica
A primeira coisa que você precisa conhecer é o passo a passo que leva a definição do projeto à instalação das placas do sistema solar.O planejamento inclusivo, é onde toda criação, do projeto é definido. Afinal, você entende quais são os custos relacionados por meio das respostas a perguntas como por exemplo:
qual é o tamanho do projeto;
qual é o consumo médio de energia elétrica na unidade;
o que se busca por meio do sistema de energia solar.
Para facilitar, reunimos as quatro principais questões a serem feitas antes de enviar uma proposta de orçamento para energia solar!
Pré-dimensionamento
Comece por identificar quais são as despesas de luz e o consumo que o seu consumidor potencial possui. Isso pode ser obtido a partir da própria conta de energia e cujo gasto mensal é médio em kWh.A partir daí, você tem informações que já garantem uma decisão mais precisa o tamanho do projeto de sistema fotovoltaico.Vale analisar, ainda, esse valor por meio de uma média de consumo. E, para tanto, você deve dividir o consumo anual (ou seja: o consumo do ano inteiro dividido por 12, que equivale ao número de meses nesse período).Veja também: as principais dúvidas sobre a franquia solar
Dimensionamento do sistema
Assim, a partir da identificação do consumo médio, é importante acrescentar ao seu orçamento para energia solar ou tamanho esperado de um que supra sistema.Para isso, então, você deve calcular a produção por cada um dos painéis solares (internos em consideração a todos os fatores e externos) para isso. Afinal, é esperado que a produção e geração de energia renovável em toda a necessidade do potencial de seu cliente.Além disso, outros fatores devem ser considerados, como:
orientação e incidência solar (e de sombras) do telhado;
tipo de ligação elétrica;
Cálculo da área de instalação das placas solares.
Assim, com esses números em mãos, o que é executado sistema técnico na unidade de orçamento para consumo e avaliador de dados e realizado como sistema técnico na unidade de orçamento para energia solar.
Orçamento e homologação
Portanto, com tudo o que destacamos até aqui, você já consegue dimensionar o tamanho do projeto e todos os custos associados à instalação do sistema de energia solar.Portanto, a etapa seguinte consiste na solicitação de acesso à rede e de homologação nos órgãos responsáveis. Aqui, é um distribuidor de energia elétrica do seu cliente quem vai analisar o projeto e as informações. Até que, esteja tudo de acordo, a instalação é autorizada.Veja também: como ganhar dinheiro com energia solar
Instalação do sistema
De fato, com todas as autorizações autorizadas, os dados foram iniciados e o projeto, a instalação. Aqui, então, o orçamento para solar já foi aprovado e é chegada a hora de colocar em prática todas as informações que constam em sua proposta comercial e também na solicitação de energia de homologação enviada ao distribuidora.
Apresentação comercial: três tópicos essenciais para se destacar
Assim, ao propor sua proposta comercial para os consumidores, alguns pontos são decisivos para a proposta deles. Afinal, é um investimento e, como energia, confere valor a esses recursos para a possibilidade de compreender o preço do sistema de obtenção solar (e também o projeto de retorno obtido).
1. Entendimento do escopo e detalhes técnicos do projeto
Portanto, todos os detalhes pertinentes ao cliente devem estar apresentados no seu orçamento para energia solar. Destacamos os principais:
custos do equipamento e de todos os acessórios para sua instalação e funcionamento;
as unidades presentes na aquisição do produto;
gastos com a instalação do equipamento;
o valor agregado aquele serviço (como o retorno que a pessoa vai obter).
Lembre-se que a informação deve constar aqui para que o investimento além do preço e a pessoa possa garantir o valor a esse investimento.
2. Analisar e fazer investimentos do investimento
O payback de energia solar é equivalente ao retorno sobre o investimento da compra.E você pode mostrar sua proposta comercial por meio de isso em simples:retorno = investimento / energia elétrica x pagamento valor da tarifa em energia elétricaAssim, ao apresentar esse número final para o cliente, ele vai entender em quantos meses de economia com energia elétrica ele vai “pagar” pelo investimento em energia solar.Em média, no Brasil, o payback ocorre entre três e oito anos, mas isso varia de acordo com diversos fatores.
3. Como precificar os sistemas fotovoltaicos
Primeiramente, você deve entender, previamente, todos os custos e despesas em torno da instalação dos painéis de energia solar (dos insumos de mão de obra, entre outros).Assim, a partir daí, seu orçamento para energia solar é mais justo, transparente e cheio de valor para que o consumidor possa exercer todas as oportunidades e detalhes da proposta.
Franquia solar Maya Energy: como funciona e por que investir?
De fato, uma excelente opção para que você que vai investir na área de uma energia renovável é a oportunidade de ingressar em um franquia de energia solar .No caso da franquia solar da Maya Energy, você ainda encontrará uma série de vantagens para que o seu negócio decole desde o início, como:Se você também quer investir na maior startup de energia limpa do Brasil e garantir a sua parte nesta fatia de mercado, seja um(a) franqueado(a) Maya Energy! Conheça das algumas conhecidas que conhecemos aos nossos parceiros:
CRM e software próprio para sua gestão de clientes e atividades relacionadas;
aplicativo próprio para clientes, clientes em potencial e também os franqueados;
treinamento técnico e comercial para que você realmente se especialize no ramo;
matriz, reserva de orçamento de diversas etapas, aquisição de equipamentos, instalação e logística também o para equipamentos de energia solar;
pós-venda e atendimento ao seu cliente gerenciado também pela matriz;
suporte em diversas situações;
excelentes remunerações.
Sem falar nesse mercado em constante expansão. Em 2022, o Brasil alcançou a marca de um milhão de sistemas de energia solar . Há uma demanda e tanto, e ainda em crescimento, para você explorar também.