Energia solar na avicultura é uma das mais rentáveis entre as diversas fontes de energia e vem sendo utilizada em diversas atividades econômicas, destinadas à criação de aves para a produção de diversos alimentos.
Quer saber mais? Leia o texto.
Neste artigo, explicaremos como a energia solar pode ser aproveitada na avicultura, quais as suas principais vantagens e por que é importante buscar um fornecedor bem-visto no mercado e que atue na região em que você e sua empresa se encontrem.
A avicultura é o cultivo de aves para que seja possível que elas procriem e acabem gerando lucros para seus cuidadores de alguma forma. O uso de energia solar na avicultura vem se tornando cada vez mais comum, apesar de ainda ser novidade.
A energia solar produzida por um sistema fotovoltaico, além de abastecer equipamentos elétricos pesados, também ajuda a proporcionar maior conforto para as aves. Isso porque, por meio da energia solar, é possível controlar a temperatura do local onde as aves moram.
Essa questão é muito importante para garantir a sobrevivência da granja, já que diversos equipamentos grandes são necessários para a manutenção do espaço. Grandes ventiladores, além de outros aparelhos, são necessários para garantir boas condições para os animais do local.
O abastecimento, geralmente com energia elétrica da rede convencional, é oneroso. Por isso, ter fontes alternativas de geração de energia pode fazer tanta diferença. Assim, a energia solar serve para abastecer toda uma granja, representando excelente economia para os agricultores.
A utilização de energia solar na avicultura apresenta diversos benefícios. Alguns deles são:
A energia solar pode ser até 90% mais barata do que a energia elétrica comumente utilizada. Além disso, a energia solar serve para abastecer toda uma granja, representando excelente economia para os agricultores.
Caso não utilize toda a energia gerada pelos painéis solares, é possível gerar créditos, que representam economia futura.
As bandeiras vermelha e amarela não afetam o preço da energia gerada por fonte solar.
A energia solar ajuda a proporcionar maior conforto para as aves, já que é possível controlar a temperatura do local onde elas vivem.
Os tetos que tenham estrutura suficiente para suportar o peso dos painéis solares são os melhores locais. Desde que nenhuma sombra seja feita sob os equipamentos durante o dia, o espaço deve ser aproveitado para que o máximo de energia fotovoltaica seja gerado.
Os espaços onde a ocorre a captação da luz solar devem ser bem planejados, além de contar com a assistência de um profissional para que a instalação seja feita da forma correta, favorecendo eficácia e segurança.
Para investir em energia solar na avicultura, é importante buscar um fornecedor bem-visto no mercado e que atue na região em que você e sua empresa se encontrem.
Além disso, é importante avaliar o tamanho do sistema fotovoltaico necessário para abastecer a granja de acordo com a demanda de energia elétrica necessária.
Portanto, a instalação do sistema fotovoltaico deve ser realizada por profissionais capacitados, que possuam conhecimento técnico específico sobre a instalação e manutenção dos equipamentos.
A energia renovável apresenta diversas vantagens na avicultura, como a redução do impacto ambiental e menor custo de produção.
Com a utilização de fontes de energia renovável, como a solar, é possível reduzir a emissão de gases de efeito estufa e diminuir a pegada de carbono da granja.
Além disso, a utilização de energia solar na avicultura traz maior independência energética para os agricultores, reduzindo a dependência de fontes de energia mais caras e sujeitas a variações de preço.
A energia solar é uma ótima opção para quem deseja investir em fontes de energia renovável na avicultura. Seus benefícios são muitos, como a economia financeira, geração de créditos de energia solar, imunidade às bandeiras tarifárias e conforto térmico para as aves.
Além disso, a utilização de energia solar na avicultura traz vantagens ambientais e econômicas, como a redução do impacto ambiental e menor custo de produção.
Assim, para investir em energia solar na avicultura, é importante buscar um fornecedor bem-visto no mercado e que atue na região em que você e sua empresa se encontrem.
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A mini e micro geração distribuída tem oferecido desde 2012 aos consumidores brasileiros a capacidade de gerar sua própria energia a partir de fontes renováveis ou por meio de cogeração inovadora.
Essa prática tem sido uma ferramenta essencial para diversificar a matriz energética do país, além de promover a sustentabilidade ao reduzir a dependência de fontes não-renováveis e mitigar os impactos ambientais.
Você sabe o que é a Mini e Micro Geração Distribuída e como ela pode beneficiar você? Leia o texto completo para descobrir mais sobre essa tecnologia transformadora.
Neste texto, explicaremos detalhadamente o que é a mini e micro geração distribuída, como ela funciona, e os benefícios que pode trazer para você e para o meio ambiente. Prepare-se para descobrir uma nova forma de gerar energia de maneira sustentável e eficiente.
A relação entre o consumidor e a rede elétrica está em evolução, impulsionada pela Resolução ANEEL nº 482/2012. Sob essa resolução, conhecida como Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE), os consumidores podem fornecer o excedente de energia gerada por fontes renováveis, como a solar, obtendo créditos para compensar seu consumo.
Esse sistema foi aprimorado pela ANEEL por meio da Resolução Normativa nº 1.059 de 2023, consolidando as regras para a microgeração distribuída (MMGD) e a participação na SCEE.
A ANEEL promoveu ajustes nos limites de potência instalada e nas modalidades de participação na MMGD e na SCEE, visando aprimorar a eficiência e a acessibilidade desse sistema para os consumidores.
Todas essas medidas estão em conformidade com as condições gerais de fornecimento de energia estabelecidas pela ANEEL por meio da Resolução Normativa nº 1.000/2021, promovendo transparência, segurança jurídica e estabilidade no setor elétrico brasileiro.
Ambas as instalações de unidades de consumo estão conectadas à geração distribuída de eletricidade, que permite o uso de qualquer fonte renovável, exceto a cogeração transferida, à rede de distribuição.
O consumidor pode distribuir a energia excedente ou transformá-la em crédito, válido por 60 meses, de acordo com as regras condicionais.
O autoconsumo local, o autoconsumo remoto, a geração distribuída em projetos com várias unidades consumidoras e a geração compartilhada estão entre as formas de participação da SCEE.
Primeiramente, a ANEEL distribuiu regras que simplificam o processo de conexão do MMGD à rede da distribuidora. Assim, os consumidores podem solicitar uma conexão por meio de formulários.
É proibida a divisão de uma central geradora em unidades menores para se adequar aos limites de potência para microgeração ou minigeração distribuída. A responsabilidade de identificar esses casos cabe ao distribuidor, conforme previsto na Lei 14.300/2022 e na Resolução Normativa nº 1.000/2021.
Portanto, o consumidor precisa tomar a iniciativa de instalar a micro ou mini geração distribuída. A ANEEL não estabelece o custo dos equipamentos de geração ou as condições de financiamento.
Assim, mesmo que as unidades consumidoras conectadas de baixa tensão (grupo B) injetem mais energia na rede do que consomem, elas ainda terão que pagar pelo custo de disponibilidade.
Os consumidores conectados à alta tensão (grupo A) podem zerar a parcela de energia da conta e serão cobrados normalmente pela parcela da conta correspondente à demanda contratada.
A geração distribuída de energia elétrica por meio da mini e microgeração distribuída é um grande passo para a sustentabilidade e independência energética do Brasil.
Logo, com as atualizações das regras pela ANEEL, o processo de conexão e participação no SCEE se tornou mais simples e acessível para os consumidores.
Portanto, é importante que o consumidor analise todas as variáveis envolvidas na instalação da MMGD e se informe sobre as regras e procedimentos para adesão à geração distribuída de energia elétrica.
O OPEX de uma usina solar surge ao se falar sobre a análise de investimentos em energia solar. É comum deparar-se com métricas como payback, VPL (Valor Presente Líquido) e ROI (Retorno do Investimento). Essas métricas são fundamentais para avaliar a viabilidade financeira de um projeto.
No entanto, quando se trata de usinas solares, outro indicador ganha destaque: o OPEX (Operational Expenditure - Despesas Operacionais). Você sabe o que é OPEX em usina solar?
Neste artigo, vamos explorar o OPEX de uma usina solar e sua importância na maximização do retorno do investimento. Veremos também como o OPEX se diferencia do CAPEX (Capital Expenditure - Despesas de Capital) e como gerenciamos esses dois indicadores separadamente.
O OPEX, ou despesas operacionais, refere-se aos custos contínuos necessários para manter uma usina solar funcionando. Esses custos incluem despesas com manutenção, reparos, seguros, folha de pagamento, impostos, entre outros. Em resumo, são os gastos recorrentes que uma empresa tem para se manter operacional.
Diferentemente do CAPEX, que se refere aos investimentos em bens de capital, o OPEX está relacionado às atividades rotineiras da usina solar. Enquanto o CAPEX envolve a compra de equipamentos e ativos de longo prazo, o OPEX se concentra nos custos do dia a dia.
É importante ressaltar que o OPEX não está relacionado apenas aos custos diretos da produção de energia, mas também aos custos indiretos, como a manutenção dos equipamentos, a contratação de mão de obra especializada e os serviços terceirizados adquiridos para o bom funcionamento da usina.
A principal diferença entre OPEX e CAPEX está na natureza dos gastos. Enquanto o CAPEX representa os investimentos em ativos de longo prazo, como equipamentos e infraestrutura, o OPEX diz respeito aos custos operacionais e recorrentes necessários para manter uma usina solar em pleno funcionamento.
Uma das vantagens do OPEX é que essas despesas podem ser deduzidas dos impostos no mesmo ano em que são realizadas. Isso significa que as empresas podem reduzir sua carga tributária ao considerar os custos operacionais como despesas dedutíveis.
Por outro lado, o CAPEX envolve um investimento inicial mais significativo, mas pode trazer retornos financeiros ao longo do tempo. Os investimentos em CAPEX são essenciais para expandir a capacidade de geração de energia da usina e aumentar a rentabilidade do negócio a longo prazo.
Embora OPEX e CAPEX sejam categorias de despesas diferentes, é fundamental gerenciá-los separadamente para manter o controle financeiro da usina solar. Cada um desses indicadores possui características contábeis e estratégicas distintas, e sua gestão correta é essencial para o sucesso do negócio.
O CAPEX impacta diretamente a composição dos ativos da usina solar. Portanto, é essencial que os investimentos em CAPEX tragam retornos sobre o investimento (ROI) e contribuam para o crescimento a longo prazo da usina. Esses investimentos a aquisição de equipamentos de geração de energia, painéis solares, inversores, estruturas, entre outros.
Já o OPEX está relacionado às atividades operacionais da usina, como a manutenção dos equipamentos, a contratação de mão de obra, os custos com seguros e impostos. Um bom gerenciamento do OPEX envolve a implementação de medidas para reduzir esses gastos sem comprometer a qualidade dos serviços prestados ou a eficiência da usina.
É importante destacar que a gestão correta do OPEX é essencial para garantir que a usina solar funcione de maneira eficiente e lucrativa. Despesas operacionais excessivas podem comprometer o retorno do investimento e prejudicar a saúde financeira do negócio.
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Para maximizar o retorno do investimento em uma usina solar, é fundamental adotar uma gestão eficiente do OPEX. Isso envolve identificar e reduzir os custos operacionais, otimizar os processos de manutenção e reparo, e buscar soluções que aumentem a eficiência energética da usina.
Uma das estratégias para reduzir os custos operacionais é investir em tecnologias e equipamentos mais eficientes e duráveis. Painéis solares de alta qualidade e inversores de última geração podem reduzir as necessidades de manutenção e aumentar a vida útil da usina, atendendo assim aos gastos com OPEX.
Outra medida importante é investir em treinamento e capacitação da equipe responsável pela operação e manutenção da usina. Uma equipe de problemas bem treinada e avaliada pode identificar precocemente, evitar falhas e reduzir custos com reparos e manutenção corretiva.
Além disso, a adoção de soluções de monitoramento remoto pode ser uma estratégia eficiente para reduzir os custos operacionais. Com sistemas de monitoramento avançado, é possível identificar falhas e anomalias de forma remota, aguardando a necessidade de visitas técnicas e agilizando a resolução de problemas.
Por fim, é fundamental realizar um planejamento estratégico para a gestão do OPEX ao longo de toda a vida útil da usina solar. Isso inclui uma previsão de custos futuros, uma análise de indicadores de desempenho e implementação de medidas de eficiência energética.
O OPEX de uma usina solar funciona um papel fundamental na maximização do retorno do investimento. Ao gerenciar eficientemente as despesas operacionais e reduzir os custos recorrentes, é possível aumentar a rentabilidade do negócio e garantir o sucesso da usina a longo prazo.
Enquanto o CAPEX envolve investimentos em ativos de longo prazo, como equipamentos e infraestrutura, o OPEX está relacionado aos custos operacionais e recorrentes necessários para manter uma usina em pleno funcionamento. Ambos os indicadores devem ser gerenciados separadamente, considerando suas características contábeis e estratégicas.
Com uma gestão eficiente do OPEX, é possível reduzir os custos operacionais, aumentar a eficiência energética da usina e garantir um retorno do investimento mais rápido e lucrativo. Ao adotar medidas como investimentos em tecnologia, capacitação da equipe e monitoramento remoto, é possível maximizar o retorno do investimento em energia solar.
Portanto, ao planejar e gerenciar uma usina solar, é essencial considerar o OPEX como parte integrante da estratégia de negócio. Com uma gestão eficiente do OPEX, é possível alcançar resultados financeiros sólidos e contribuir para a transição para uma matriz energética mais sustentável.
As contas de eletricidade das empresas e incluem outros componentes, como impostos e encargos setoriais determinados por lei, além das tarifas TE e TUSD.
A decisão resultou na tributação da energia solar gerada por sistemas fotovoltaicos, entre outras coisas. Essa mudança ocorreu porque a proporção anterior de 1 Kw/h de crédito para cada 1 Kw/h gerado não se aplica mais devido ao seu impacto direto sobre as entregas.
Vamos ver, então, como fica a questão do subsídio de energia solar em 2023? Acompanhe esta leitura conosco!
O prazo final do subsídio total (a proporção que mencionamos acima) é agora janeiro de 2023. Os ajustes fiscais não serão vistos até 2045 para quem adquiriu um sistema de energia solar antes de 6 de janeiro.
Quase 500.000 projetos registrados para geração distribuída de energia solar foram gerados com isso. Esse é um plano que gera o equivalente a duas usinas de Itaipu em apenas três meses.
Assim, é justamente isso que o subsídio de energia solar tem a ver com o mercado: os consumidores não têm mais a possibilidade de incentivo tarifário após o dia 06 de janeiro ao contratar um sistema de energia solar.
Basicamente, a chegada da lei 14.300/22 causou impacto ao mercado. Especialmente, no que diz respeito à quantidade de créditos recebidos a partir da quantidade gerada.
Ao contratar um sistema fotovoltaico após o dia 06 de janeiro de 2023, os consumidores vão ser taxados à seguinte proporção:
A cobrança de crédito de 25% complementa a cobrança da TUSD Fio B em 100% e a cobrança da Fio A em 40% para minigeradores de eletricidade.
O desconto na conta de luz para um perfil de consumidor se tornará gradualmente menor. No entanto, isso não é necessariamente uma má notícia. Afinal, podemos observar alguns pontos positivos junto com o subsídio à energia solar.
O aumento da segurança jurídica sobre o mercado de energia solar é um dos resultados, já que agora existem regras regulatórias para o setor. Além disso, o Programa Social de Energia Renovável (PERS) agora apoia o financiamento de projetos de energia solar para consumidores de baixa renda. Além disso, a energia excedente gerada não é mais sujeita à bandeira tarifária.
Os projetos de energia solar continuam sendo altamente benéficos, de fato, eles ainda pouco proporcionam um retorno sobre o investimento, embora levem mais tempo para equilibrar a economia com o valor investido, portanto, o fim do subsídio pode ter um impacto um mais pesado no bolso no final do dia.
Existem dois perfis de geradores de energia por meio de sistemas fotovoltaicos:
Assim, as concessionárias de energia elétrica atestaram que a proporção anterior de créditos solares não cobria as despesas dessas empresas em receber a energia solar, convertê-la e devolvê-la à rede elétrica pública que chega à propriedade dos consumidores.
Então, a compensação de energia deve ser considerada com as novas regras. E isso vai implicar na nova taxação dos créditos gerados e comparados com o consumo de energia elétrica ao longo do mês. E é o que vai gerar a desejada economia na conta de luz.
De fato, a validade dos créditos, que permanecem em 60 meses - cinco anos, terminará em 2023 com o término do subsídio à energia solar.
E assim por diante, o crédito excedente que não foi aplicado à conta de eletricidade pode ser usado no período seguinte às transações de eletricidade de cada mês.
Você também pode transferir esse excedente para outro imóvel de sua propriedade, ou que é conhecido como autoconsumo remoto.
Portanto, sim, os benefícios da energia solar que já estão no mercado há algum tempo ainda existem. Isso inclui o armazenamento desses créditos, que pode proporcionar toda a economia que você estava buscando ao implementar um sistema fotovoltaico em sua propriedade.
Confira, abaixo, alguns dos impactos da lei 14.300 na vida dos consumidores:
Como vimos, o subsídio de energia solar chegou ao fim a partir da legislação sancionada em 2022. Isso ocorreu por meio da Lei nº 14.300/22 — também conhecida como Marco Legal da Microgeração e Minigeração Distribuída.
Portanto, como a gente mostrou, o subsídio de energia solar ter chegado ao fim abriu portas para novos benefícios de energia solar em complemento aos que já existiam, como:
E você pode se beneficiar ainda mais disso com uma modalidade de contratação de energia solar por assinatura. Já ouviu falar? Assim, você não precisa instalar um sistema fotovoltaico na sua propriedade e pode obter esses benefícios em curtíssimo prazo.
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Portanto, o fim do subsídio de energia solar, em 2023, parece ter assustado o consumidor. Em resposta à nova legislação, milhares de projetos de sistema fotovoltaico foram contratados.
Mas isso não chega, necessariamente, a ser uma notícia péssima. A economia na conta de luz ainda acontece e existem benefícios acumulados que tornam o mercado de energia solar uma alternativa essencial para o presente e para o futuro, também.
Esperamos que este post tenha esclarecido as suas dúvidas sobre o assunto!