Você sabia que as fontes de energia não renováveis são as maiores responsáveis pela emissão de gases causadores do efeito estufa na atmosfera, além de trazerem diversos malefícios para o bem-estar humano?
O problema, que vem sendo amplamente abordado nas últimas décadas, é uma pauta importante a ser considerada. Logo, é fundamental conhecer quais são essas energias capazes de gerar esta condição e, acima de tudo, como cada uma funciona, principalmente em terras brasileiras.
Ficou interessado e deseja sanar todas as suas dúvidas sobre isso? Acompanhe a leitura completa deste artigo e entenda todos os pormenores a respeito desta temática.
1. Carvão Mineral
Formado por combustíveis fósseis há cerca de quatrocentos milhões de anos, o Carvão Mineral começou a ser usado na Primeira Revolução Industrial, na Inglaterra, para alimentar as máquinas de produção.
Com o passar dos anos, no entanto, este material se tornou a segunda maior fonte de energia do mundo, ficando atrás somente do Petróleo. Não é à toa que, no Brasil, ele também conquistou seu espaço e, até hoje, é considerado importante.
Para se ter uma ideia, em terras verde-amarelas, seu uso é mais voltado para as usinas termoelétricas, se fazendo presente especialmente na região sulista, com os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Ainda assim, o que poucos levam em conta é que essa fonte de energia é altamente poluente, tanto para os humanos quanto para o meio ambiente. E isso se dá porque esse recurso só libera energia com a sua queima, o que produz fuligens tóxicas e contribui para o efeito estufa e chuvas ácidas.
Além disso, tal fonte de energia também libera outras substâncias nocivas, como o ácido sulfúrico e sulfato ferroso. E estas, em contato com rios, solo e pulmão, se tornam amplamente prejudiciais.
2. Petróleo
Formado por uma série de matérias orgânicas advindas de plantas e animais, o petróleo é uma substância oleosa encontrada em bacias sedimentares muito específicas – o que a torna verdadeiramente difícil de ser achada e aumenta de forma considerável o seu valor no mercado.
Produzido no Brasil em larga escala, principalmente na região sudeste, tal material pode ser encontrado em diversos produtos do dia a dia, indo desde escovas, passando por garrafas de plástico e chegando até mesmo aos tubos de PVC.
Apesar disso, por mais que sua presença seja relevante em diversos materiais da rotina, sua verdadeira importância se deu no seu papel como fonte de energia. Em especial porque ele ainda é utilizado para a demanda de pico no sistema elétrico e, acima de tudo, para atender os locais onde essa tecnologia não chegou.
Ademais, ele também pode ser facilmente encontrado para a geração de energia na transformação da gasolina e óleo diesel, destinados aos automóveis. E o problema, é claro, se dá porque essa queima lança dióxido de carbono na atmosfera, causando inúmeros malefícios.
3. Gás Natural
Encontrado nos reservatórios do subsolo e proveniente de matérias orgânicas (como as plantas e também os fósseis de animais), o Gás Natural é um dos mais utilizados em território nacional.
Isso porque o vapor de sua queima é voltado para movimentar turbinas ligadas a geradores de energia, tornando este material extremamente importante para tal segmento. No entanto, nem tudo são benefícios.
Apesar de ser econômico em relação aos demais, é impossível pensar que o Gás Natural é inteiramente limpo. Principalmente porque, mesmo com sua rápida dispersão em casos de vazamento, o que deixa pouquíssimo odor, ele ainda é passível de poluir a natureza.
E se isso parecer pouco, tal substância ainda pode causar acidentes para os humanos. Logo, ele pode ser o responsável por asfixia, incêndios e, em casos mais graves, a explosão – tal qual já foi observado, ainda, em diversos postos de combustíveis espalhados pelos estados brasileiros.
Sendo assim, muitos ainda possuem diversas ressalvas em torno da segurança que envolve essa fonte energética. Isso faz parte da população, mesmo a utilizando, ter receio das consequências.
4. Gás Nuclear
Gerado por meio da fissão do urânio, o gás nuclear é considerado mais complexo que as demais fontes de energia. Diante deste cenário, tal substância funciona basicamente da seguinte forma resumida:
1. Primeiro, se aquece a água em altíssima temperatura e sob uma certa medida de pressão atmosférica.
2. Depois, essa água passa através de tubulações e chega a um gerador que a faz vaporizar.
3. Então, o vapor gerado dá partida a uma turbina específica que produz corrente elétrica.
Sua vantagem é que a energia gerada é altamente concentrada, garantindo um ótimo rendimento em termos de distribuição, além de não ser considerada poluente de acordo com as normas de segurança estabelecidas.
No entanto, o gás nuclear ainda apresenta riscos gravíssimos, caso aconteça algum tipo de acidente na operação das máquinas e no descarte dos dejetos dos materiais que passaram pelo processo de obtenção de energia.
Afinal, vale lembrar que estes itens se tornam radioativos e causam malefícios altamente nocivos à saúde humana, como a leucemia, diversas deformações genéticas e o câncer.
Descubra novas fontes de energia limpa, renovável e segura
Com o avanço da tecnologia, e a conscientização de que esses recursos irão acabar no futuro, a busca por energia limpa e renovável para a população tem sido crescente.
Diante de um contexto como esse, a energia mais indicada para esse futuro é a fotovoltaica, construída em usinas de energia solar para serem distribuídas em larga escala ou usadas no autoconsumo de residências que contratam o serviço de empresas especializadas para a obtenção desse sistema.
Com isso, além de conter vários benefícios sociais, ecológicos e econômicos, a energia solar é acessível para todos, silenciosa, resistente e de fácil instalação para aqueles que não querem uma manutenção intensa e periódica.
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