Neste artigo, vamos explorar como as usinas fotovoltaicas flutuantes estão configurando um futuro promissor para a energia renovável. Examinaremos os benefícios ambientais e econômicos que essas usinas oferecem, além das tecnologias envolvidas em sua operação. Além disso, faremos uma comparação com outros projetos similares e discutiremos as perspectivas futuras dessa inovação em energia solar.
As usinas solares flutuantes, também conhecidas como fotovoltaicas flutuantes, prometem revolucionar o mercado da energia solar, aprimorando o potencial de geração e protegendo os painéis solares de danos externos [Webpage 42]. Essas instalações consistem em painéis fotovoltaicos montados em dispositivos de flutuação sobre corpos d'água, como reservatórios, lagos ou tanques. Desde o surgimento da primeira usina solar flutuante em 2007, em Aichi, no Japão, essas usinas têm ganhado popularidade pelo potencial de duplicar a capacidade instalada de energia solar e reduzir a evaporação da água.
A adoção da tecnologia de usinas solares flutuantes tem se expandido globalmente, com instalações significativas em países como Holanda, EUA, Japão, China e Reino Unido, além de estar ganhando espaço em nações como o Brasil [Webpage 42]. O mercado global de usinas solares flutuantes está projetado para alcançar uma capacidade de 400 GW até 2030, mostrando um crescimento robusto desde sua capacidade instalada de 1.1 GW em 2018.
As usinas solares flutuantes são compostas por plataformas flutuantes, âncoras e um sistema de amarração, que podem variar em forma dependendo do tamanho da instalação, como sistemas piramidais ou em forma de cogumelo. No Brasil, a capacidade potencial estimada usando reservatórios para essas usinas é de 4,519 Gigawatts-pico (GWp), o que poderia gerar 4,443 Terawatt-horas (TWh) por ano. A Usina Solar Flutuante, com uma capacidade instalada de 100 MW, exemplifica o potencial de geração de 160 GWh de energia por ano, além de contribuir para a redução das emissões de CO2 em 150,000 toneladas anuais e economia de 400 milhões de metros cúbicos de água por ano.
As usinas solares flutuantes representam uma inovação significativa no campo da energia solar, utilizando uma série de tecnologias avançadas para otimizar a geração de energia e a utilização de espaços. A seguir, detalhamos os principais componentes e tecnologias envolvidos nestes sistemas:
Além disso, as tecnologias de conversão e transmissão de energia são cruciais para o funcionamento eficaz das usinas solares flutuantes:
Essas tecnologias não apenas maximizam a eficiência da geração de energia solar, mas também promovem uma utilização mais inteligente e sustentável dos recursos hídricos disponíveis, abrindo novas possibilidades para a expansão da energia renovável em áreas com limitações de espaço terrestre.
Esses pontos destacam as complexidades e as considerações necessárias ao avaliar usinas solares flutuantes em comparação com projetos solares tradicionais, enfatizando tanto as vantagens únicas quanto os desafios potenciais.
O mercado global de energia solar flutuante está previsto para crescer a uma taxa anual composta de 43% entre 2021 e 2031, alcançando um valor de $24.5 bilhões até 2031 [Webpage 45]. Esse crescimento é impulsionado pela capacidade das usinas solares flutuantes de serem construídas em corpos d'água já existentes, o que reduz os custos de construção em comparação com fazendas solares terrestres. No Brasil, as perspectivas para as fazendas solares flutuantes são promissoras, com um potencial de crescimento significativo e impacto considerável no setor energético do país.
No entanto, existem desafios significativos que acompanham essa expansão. Os custos iniciais elevados, a manutenção regular, o impacto potencial no meio ambiente local, especialmente na vida selvagem e na qualidade da água, e a eficiência que pode ser afetada pela localização são algumas das principais preocupações [Webpage 45]. Além disso, os custos iniciais de investimento, as operações de manutenção complexas e a incerteza quanto ao desempenho de longo prazo dos componentes em ambientes úmidos ou salinos também representam desafios substanciais.
Esses fatores destacam a necessidade de inovações contínuas e melhorias nas tecnologias envolvidas para superar essas barreiras e maximizar o potencial das usinas solares flutuantes. As soluções para esses desafios serão cruciais para a sustentabilidade e eficácia a longo prazo das usinas solares flutuantes, especialmente em regiões com grandes corpos d'água e alta incidência solar.
O crescimento da geração distribuída de energia no Brasil tem sido notável, especialmente no segmento da energia solar, com uma expansão de instalações de 1 GW em 2019 para impressionantes 24.4 GW em 2023. Essa modalidade de geração de eletricidade ocorre na localização ou próximo ao ponto de consumo, diferenciando-se assim da geração centralizada, com a energia solar fotovoltaica sendo responsável por mais de 98% das instalações desse segmento no país. Este avanço reflete não apenas um desenvolvimento tecnológico, mas também uma transformação no perfil do consumidor brasileiro, cada vez mais ativo no mercado energético e interessado em estratégias sustentáveis.
Diante deste cenário, os chamados prossumidores - indivíduos que não apenas consomem, mas também produzem sua própria energia - surgem como figuras centrais. Este movimento desafia as distribuidoras de energia a repensarem suas estratégias, abordagens de mercado e interações nas redes sociais, para se alinharem a um mercado em evolução acelerada. Neste artigo, exploraremos os benefícios e os desafios trazidos pela geração distribuída, bem como o impacto desta transformação nas distribuidoras de energia e as políticas necessárias para um crescimento sustentável do setor.
A expansão da Geração Distribuída (GD) no Brasil tem sido impulsionada por diversos fatores, refletindo um crescimento robusto e sustentável no setor de energia renovável. Aqui, detalhamos algumas das principais contribuições e expectativas para o avanço da GD no país:
Esses dados não apenas sublinham o dinamismo do setor de GD no Brasil, mas também destacam a importância de políticas regulatórias e incentivos governamentais que têm sido fundamentais para esse crescimento. A combinação de condições climáticas favoráveis, avanços tecnológicos e incentivos governamentais contribuiu significativamente para o avanço da GD, tornando o Brasil um dos principais produtores de energia solar do mundo. Além disso, a redução dos custos de equipamentos, instalação e manutenção, devido ao aumento do número de partes interessadas, empresas e distribuidores no setor, tem tornado a GD uma opção cada vez mais acessível e atraente.
A Geração Distribuída (GD) oferece uma série de benefícios significativos que podem transformar o panorama energético do Brasil. Aqui estão alguns dos principais aspectos positivos dessa modalidade:
Esses benefícios não apenas destacam o potencial da GD para transformar o setor energético, mas também reforçam a importância de políticas e regulamentações que apoiem seu desenvolvimento contínuo.
Os desafios enfrentados pelas distribuidoras de energia no Brasil, em meio ao crescimento da geração distribuída (GD), são multifacetados e exigem uma abordagem cuidadosa e integrada. Aqui estão alguns dos principais desafios identificados:
Esses desafios destacam a complexidade enfrentada pelo setor de distribuição de energia no Brasil devido ao crescimento da geração distribuída. É crucial um diálogo contínuo entre o setor público, o setor privado e a sociedade civil para abordar esses desafios e promover uma transição energética sustentável e eficiente.
As políticas e regulações do governo brasileiro têm desempenhado um papel crucial no fomento à geração distribuída (GD), especialmente no que tange à energia solar e outras formas renováveis. Abaixo, detalhamos algumas das medidas mais significativas e seus impactos:
Estas políticas não apenas incentivam a adoção de tecnologias limpas e renováveis, mas também garantem que o crescimento da geração distribuída ocorra de maneira sustentável e integrada ao sistema energético nacional.
À medida que o Brasil avança em direção a um futuro energético mais sustentável, a geração distribuída e o papel dos prossumidores têm se mostrado como pilares fundamentais nesse processo de transformação. O crescimento notável do setor, ancorado em políticas regulatórias estratégicas e na crescente conscientização ambiental, reflete não apenas na economia através da geração de empregos e na redução de custos com energia elétrica, mas também na promoção de uma sociedade mais sustentável e menos dependente de fontes energéticas tradicionais. Este panorama desenha um cenário promissor para o futuro energético do país, destacando a importância da contínua adaptação das distribuidoras de energia e do suporte governamental às inovações tecnológicas e regulatórias.
Diante dos desafios e oportunidades que se desenham com a expansão da geração distribuída no Brasil, é imprescindível que haja uma integração efetiva entre os diversos atores envolvidos, desde consumidores e prossumidores até distribuidoras e o governo. Tal sinergia é fundamental para superar os obstáculos regulatórios e operacionais, garantindo um progresso sustentável e equitativo que beneficie todas as partes. Nesse contexto, o diálogo e a colaboração se apresentam como chaves para desbloquear o pleno potencial da geração distribuída no país. Para mais informações ou se desejar participar ativamente dessa transformação, não hesite em entrar em contato conosco. Juntos, podemos construir um futuro energético mais limpo, sustentável e inclusivo.
O mundo encontra-se num ponto de viragem crucial, com a necessidade de soluções energéticas sustentáveis a tornar-se cada vez mais urgente. Nesta busca por um futuro mais verde, os cientistas e investigadores estão constantemente a ultrapassar os limites da inovação. Um desenvolvimento inovador é o surgimento da energia solar transparente, uma tecnologia com potencial para revolucionar a geração de energia.
Pesquisadores da Michigan State University fizeram avanços significativos no desenvolvimento de células solares transparentes que podem aproveitar a energia da luz solar. Estas células, que são tão eficientes como os tradicionais painéis solares de telhado, podem ser perfeitamente integradas em janelas, vidros de automóveis e outras superfícies transparentes. Este avanço notável abre um mundo de possibilidades para aproveitar a energia solar em objetos do dia a dia.
As células solares transparentes são construídas com moléculas orgânicas especialmente projetadas que capturam partículas invisíveis da luz solar. Dentro das células, minúsculos filamentos fotovoltaicos convertem comprimentos de onda ultravioleta e infravermelho em eletricidade. Apesar de sua capacidade de absorver e converter a luz solar, essas células mantêm total visibilidade, permitindo que a luz natural penetre através delas.
Uma das principais vantagens dos painéis solares transparentes reside na sua versatilidade. Ao contrário dos painéis solares convencionais, que requerem um espaço de instalação significativo, as células transparentes podem ser aplicadas numa gama maior e mais diversificada de superfícies. Estudos sugerem que se esses painéis fossem instalados em todas as superfícies de vidro estimadas nos Estados Unidos, poderiam gerar eletricidade suficiente para atender 40% da demanda do país.
Além disso, a energia solar transparente oferece uma alternativa mais econômica e acessível. Embora estas células avançadas apresentem atualmente uma taxa de eficiência de cerca de 5%, em comparação com a eficiência de 15-20% dos painéis solares tradicionais, a investigação contínua e os avanços tecnológicos provavelmente melhorarão o seu desempenho. À medida que a tecnologia se torna mais refinada, torna-se promissora para um futuro onde a energia solar não é apenas amiga do ambiente, mas também económica.
As aplicações potenciais da energia solar transparente são vastas e diversas. Imagine um mundo onde cada edifício, cada veículo e até mesmo cada dispositivo eletrônico possa gerar a sua própria energia a partir da luz solar. Esta tecnologia tem o poder de transformar as nossas cidades, tornando-as não apenas consumidoras, mas também fornecedoras de energia limpa.
Com painéis solares transparentes integrados em janelas e fachadas, os edifícios podem tornar-se produtores de energia autossuficientes. Esta integração combina perfeitamente a geração de energia renovável com o projeto arquitetônico, permitindo a criação de espaços urbanos sustentáveis.
A indústria automotiva pode se beneficiar muito com células solares transparentes. Ao incorporá-los nas janelas e nos tetos dos carros, os veículos podem gerar eletricidade para alimentar vários sistemas, reduzindo a dependência de fontes de combustível tradicionais e melhorando a eficiência energética geral.
O potencial da energia solar transparente se estende a dispositivos portáteis como smartphones e tablets. Imagine um futuro onde o seu dispositivo possa recarregar-se simplesmente sendo exposto à luz solar. Esta tecnologia tem o potencial de revolucionar a forma como alimentamos os nossos dispositivos eletrónicos, tornando-os mais autossustentáveis e reduzindo a nossa dependência dos métodos de carregamento convencionais.
Painéis solares transparentes podem encontrar aplicações no setor agrícola, especialmente em estufas. Ao integrar estes painéis nas estruturas das estufas, os agricultores podem gerar eletricidade e ao mesmo tempo permitir que a luz solar chegue às plantas. Esta inovação pode melhorar significativamente a eficiência energética nas operações com efeito de estufa, reduzindo a dependência de fontes de energia externas.
A ascensão da tecnologia wearable apresenta outra oportunidade interessante para a energia solar transparente. Ao incorporar células solares em roupas e acessórios, como smartwatches ou rastreadores de fitness, os usuários podem aproveitar a energia do sol para carregar seus dispositivos enquanto estão em movimento.
Tal como acontece com qualquer tecnologia emergente, a energia solar transparente enfrenta o seu próprio conjunto de desafios. Um obstáculo importante é melhorar a eficiência destas células sem comprometer a sua transparência. Encontrar o equilíbrio entre transparência e eficiência de conversão energética é crucial para garantir a adoção generalizada desta tecnologia.
Os esforços contínuos de pesquisa e desenvolvimento estão focados na otimização do desempenho de células solares transparentes. Os cientistas estão explorando novos materiais, técnicas de fabricação e estratégias de design para aumentar a eficiência e durabilidade dessas células. À medida que os avanços continuam, a energia solar transparente tem o potencial de se tornar uma fonte viável e generalizada de energia renovável.
O futuro da energia reside em soluções sustentáveis, e a energia solar transparente oferece uma ideia do que é possível. Logo, ao integrar perfeitamente a geração de energia solar na nossa vida cotidiana, podemos criar um mundo mais verde e sustentável.
Assim, à medida que esta tecnologia evolui, poderemos testemunhar uma mudança de paradigma na produção de energia, onde a transparência e a eficiência andam de mãos dadas.
Em conclusão, a energia solar transparente representa uma notável convergência de ciência, inovação e criatividade. Tem o potencial de transformar as nossas cidades, alimentar os nossos veículos e revolucionar a forma como carregamos os nossos dispositivos eletrônicos.
Portanto, ao abraçarmos esta nova era de geração de energia sustentável, continuemos a apoiar a investigação e o desenvolvimento em energia solar transparente, aproximando-nos de um futuro mais brilhante e mais limpo.
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Você já ouviu falar no termo Descarbonização? Confira neste artigo como essa prática é essencial para evitar as mudanças climáticas.
As mudanças climáticas representam um risco sem precedentes para a economia global e, certamente, para toda a nossa existência. Com a Convenção das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26) ocorrendo em novembro em Glasgow, alguns países estão intensificando seus esforços para combater esses riscos. De fato, a descarbonização e o aumento do uso de energia solar são estratégias fundamentais nesse processo.
Os governos têm desempenhado um papel crucial na busca por soluções para as mudanças climáticas. Países como Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha têm estabelecido metas ambiciosas de redução de carbono e investido em iniciativas verdes. O Reino Unido, por exemplo, anunciou um compromisso de reduzir as emissões de carbono em 78% até 2035, comparáveis aos níveis de 1990.
Os Estados Unidos também se comprometeram a reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 50% até 2030, comparáveis aos níveis de 2005. Já a Alemanha elevou sua meta de redução de carbono de 55% para 65% até 2030 e antecipou a meta de atingir o carbono neutro de 2050 para 2045.
Além das metas de redução de carbono, os governos têm buscado implementar orçamentos "verdes" e incentivos à descarbonização. O Reino Unido, por exemplo, possui um plano de 10 tópicos que inclui metas para a geração de energia eólica offshore, investimentos em produção de hidrogênio com baixas emissões de carbono e a proibição da venda de novos carros a gasolina a partir de 2030.
Nos Estados Unidos, o governo propôs um plano de infraestrutura de US$ 2,3 trilhões que inclui financiamento para estações de carregamento de veículos elétricos e expansão de linhas de transmissão de energia eólica e solar.
A precificação do carbono tem se mostrado uma ferramenta poderosa na descarbonização da economia. Ao incorporar o custo das emissões de gases do efeito estufa ao preço das mercadorias e serviços, essa abordagem incentiva as empresas e os investidores a considerarem o custo futuro do carbono em suas decisões. Estima-se que as emissões dos setores incluídos no Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia tenham caído 21% entre 2005 e 2020 devido à precificação do carbono.
No entanto, é importante ressaltar que a precificação do carbono ainda está em estágios iniciais em muitas jurisdições ao redor do mundo. A maioria dos países tem um valor de precificação do carbono abaixo de US$ 40 por tonelada. No entanto, o Canadá está liderando o caminho ao sancionar uma lei que prevê um aumento constante no imposto sobre carbono para C$ 170 por tonelada até 2030, a partir do preço federal atual de C$ 40 por tonelada. Essa medida demonstra o comprometimento do país com a descarbonização e serve de exemplo para outras nações.
Um dos principais desafios na busca pela descarbonização é democratizar o acesso à energia renovável, especialmente a energia solar, sem ampliar as emissões de carbono. Para isso, é essencial promover inovações técnicas e sociais que permitam a massificação do uso de energia solar nos países em desenvolvimento. Felizmente, estamos presenciando avanços extraordinários na capacidade de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis e descentralizadas.
A Terceira Revolução Industrial, marcada pelo avanço da tecnologia digital, está abrindo novas possibilidades para a transição energética. A utilização em larga escala de mídias digitais está dando lugar a uma queda vertiginosa nos preços da energia solar e eólica, além do surgimento de formas colaborativas de organização econômica.
Assim, essas transformações permitem que países com populações em situação de pobreza tenham acesso aos benefícios da eletricidade, impulsionando o desenvolvimento de maneira sustentável.
Embora o acesso à eletricidade a partir de fontes renováveis, como a energia solar, seja uma realidade em muitos países, ainda existem desafios a serem enfrentados. Um dos principais desafios é a necessidade de investimentos em infraestrutura para a geração e distribuição de energia solar. Além disso, é preciso garantir que os benefícios da energia solar sejam acessíveis a todas as camadas da sociedade, especialmente às comunidades mais vulneráveis.
No entanto, as oportunidades oferecidas pela energia solar são enormes. Além de ser uma fonte de energia limpa e renovável, a energia solar também pode gerar empregos e impulsionar o desenvolvimento econômico. A instalação de sistemas de energia solar em residências, empresas e áreas rurais remotas pode criar oportunidades de trabalho e promover a inclusão social.
Diversos países ao redor do mundo já estão colhendo os benefícios da energia solar e servem de exemplo para outros na busca pela descarbonização. A China, por exemplo, é líder mundial na produção e no uso de energia solar. O país investiu massivamente em infraestrutura solar e tem incentivado a instalação de painéis solares em telhados residenciais e comerciais.
Outro exemplo é a Índia, que possui uma das maiores instalações solares do mundo. O país estabeleceu metas ambiciosas de expansão da energia solar e tem implementado políticas de incentivo, como tarifas de energia solar favoráveis e leilões para projetos solares.
A descarbonização e o aumento do uso de energia solar são fundamentais para combater as mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações. Os governos têm um papel importante nesse processo, estabelecendo metas de redução de carbono, implementando orçamentos "verdes" e incentivando a precificação do carbono.
No entanto, a transição para uma economia de baixo carbono não pode ser feita apenas pelos governos. É preciso o envolvimento de todos os setores da sociedade, desde empresas e investidores até comunidades locais. A democratização do acesso à energia solar é uma oportunidade de promover a inclusão social e impulsionar o desenvolvimento sustentável.
Agora é o momento de agir. Portanto, devemos aproveitar as inovações tecnológicas e as oportunidades oferecidas pela energia solar para construir um futuro mais limpo e verde. A descarbonização e a energia solar são a chave para um mundo mais sustentável e resiliente às mudanças climáticas.
Vamos juntos nessa jornada rumo a um futuro melhor para todos!
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Um dos gastos mensais de todo brasileiro é a conta de luz. Seja em casa, em estabelecimentos comerciais ou escritórios, a energia elétrica é essencial, e faz parte do dia a dia de todos nós. Entretanto, é preciso usar com cautela. Neste artigo, vamos dar dicas práticas e úteis de como economizar energia elétrica.
Com as crises hídricas e energéticas que o Brasil e o mundo vêm passando, é importante pensar em modelos mais sustentáveis de consumo, assim como maneiras de poupar através da mudança de hábitos.
Apesar de muitas pessoas pensarem que ao mudarem hábitos sozinhas não trarão grande impacto, vale a pena ler estas dicas e fazer sua parte.
Banhos mais curtos, controle maior na hora de utilizar o ferro de passar roupa e o secador de cabelo são algumas práticas que podem ajudar a baixar o valor da fatura de energia ao final do mês.
Confira todas as nossas dicas e economize energia elétrica!
Esta é uma forma simples e prática de economizar energia elétrica. Se antigamente as lâmpadas incandescentes e as fluorescentes eram as únicas opções do mercado, hoje em dia os modelos de LED são as mais visadas por quem busca poupar.
LED é a sigla para Light Emitting Diode, que significa “diodo emissor de luz”. Esta tecnologia substitui os filamentos metálicos utilizados nas lâmpadas incandescentes.
As lâmpadas de LED consomem aproximadamente 35% menos energia que as fluorescentes, e por isso são as mais indicadas para quem quer economizar. Além disso, ela emite menos CO2, o dióxido de carbono, e também pode ser reciclada, sendo uma opção mais sustentável.
Outro motivo importante para trocar as lâmpadas incandescentes ou fluorescentes pelas de LED é que as mais modernas não emitem raios ultravioletas, dessa maneira não são prejudiciais à pele e também não estragam os móveis.
A entrada de luz natural no ambiente pode dispensar o uso de energia elétrica, e dessa maneira diminuir a conta de luz no fim do mês. Que tal abrir as cortinas daquela janela pela manhã e aproveitar a iluminação para manter o local mais claro?
Da mesma forma, usar cores claras nas paredes e móveis ajuda a dar a impressão de que o ambiente é mais iluminado. Outra dica é o uso de espelhos do lado oposto das janelas, o que faz com que a luz natural seja refletida e mantenha o local mais claro, não havendo necessidade de usar energia elétrica.
Estas são sugestões que, além de manterem o ambiente mais claro naturalmente, dão a sensação de amplitude e de bem-estar.
Se você é de Belo Horizonte, este artigo vai te ajudar ainda mais economizar energia elétrica.
Você sabia que eletrônicos em modo stand by, ou em modo de espera, também estão gastando energia mesmo quando não utilizados?
Para economizar energia, procure desligar corretamente itens como notebook e computadores. Dessa maneira, você interrompe efetivamente o consumo de luz.
Outra dica importante é retirar da tomada objetos que não estão sendo utilizados. Quem nunca acabou dormindo enquanto assistia televisão, por exemplo? Se feita com frequência, esta prática pode gerar um gasto considerável na conta de luz ao final do mês.
Os eletrodomésticos são itens que ajudam na praticidade dentro de casa. Entretanto, precisam de manutenção frequente para que não gastem mais energia que o necessário.
As geladeiras, especialmente os modelos mais antigos, podem estar com a borracha de vedação deteriorada. Assim, faz com que o eletrodoméstico tenha que trabalhar mais para manter a baixa temperatura, e acaba gerando prejuízo.
Assim como a borracha de vedação da geladeira, o filtro do ar-condicionado é um grande vilão na hora de economizar energia. Quando sujo, o filtro impede que a troca de ar no ambiente seja feita de maneira correta, exigindo mais da rede elétrica para isso.
A falta de tomadas no ambiente muitas vezes nos força a utilizar os famosos T, ou “benjamin”. Estes objetos, apesar de serem bastante funcionais e versáteis, podem causar sobrecarga na rede elétrica, especialmente se estiverem conectados a itens que consomem muita energia como geladeira e máquina de lavar.
Procure utilizar os adaptadores em objetos que não consomem muita energia, como abajures e eletroportáteis. Isso garante que não haja sobrecarga de energia no benjamin, e assim cause uma pane elétrica ou um curto-circuito mais perigoso.
Outra forma de economizar energia é fazer uma avaliação do circuito elétrico. Muitas casas ou estabelecimentos antigos podem estar com a rede elétrica comprometida, fazendo com que haja maior consumo de luz. Vale a pena conferir para evitar sustos na hora da fatura.
A energia solar é uma grande aliada para quem deseja economizar, e ainda ajudar o meio ambiente. Afinal, esta é uma opção de energia 100% limpa, dessa maneira não emite nenhum tipo de poluente.
A energia solar gera uma grande economia na conta de luz, que pode variar entre 50% e 95%. Logo, o investimento feito para a instalação dos painéis fotovoltaicos é pago rapidamente, e o cliente tem seus gastos reduzidos.
É importante dizer que a maior parte da energia elétrica consumida no Brasil é gerada por usinas hidrelétricas. Este modelo de fornecimento representa 64% da matriz nacional, entretanto estima-se que seja explorado cerca de 35% deste potencial. Apesar de ser considerada uma energia renovável por ser gerada através da água, a construção das usinas causa grandes impactos ambientais, como desmatamento e mudança na estrutura dos rios.
Dessa forma, a energia solar se mostra cada vez mais viável, tanto para quem deseja uma fatura mais barata no final do mês, quanto para quem deseja um modelo mais sustentável que preserve a natureza.
Procurar uma empresa especializada para instalar e fazer a manutenção dos painéis é importante porque aumenta a vida útil do produto e garante mais energia limpa por mais tempo, o que é outro ponto importante na manutenção dos painéis de energia fotovoltaica.
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